Brasil, que quer derrubar Maduro, pede fim de violência na Venezuela
O governo brasileiro condenou por meio de nota do Ministério das Relações Exteriores, o que qualificou de "atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro" e que o oposicionista Juan Guaidó, que autodeclarou presidente interno da Venezuela, seja reconhecido como "legítimo"; alinhado à política externa dos EUA, o Brasil vem fazendo pressão para que Maduro, eleito legitimamente, seja apeado do poder
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247 - O governo brasileiro condenou por meio de nota do Ministério das Relações Exteriores, o que qualificou de "atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro" e que o oposicionista Juan Guaidó, que autodeclarou presidente interno da Venezuela, seja reconhecido como "legítimo".
"O uso da força contra o povo venezuelano, que anseia por receber a ajuda humanitária internacional, caracteriza, de forma definitiva, o caráter criminoso do regime Maduro. Trata-se de um brutal atentado aos direitos humanos, que nenhum princípio do direito internacional remotamente justifica e diante do qual nenhuma nação pode calar-se", diz a nota da chancelaria brasileira.
No texto, o ministério defende, ainda, uma maior pressão internacional para retirar Nicolás Maduro do poder e pede que os países que ainda não reconheceram a "legitimidade" de Guaidó se juntem aos esforços de "libertação da Venezuela".
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