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Chefe europeu critica 'nacionalistas estúpidos' antes de eleições parlamentares

Antes das eleições parlamentares na União Europeia (UE), o presidente da Comissão Europeia (CE), Jean-Claude Juncker, criticou "nacionalistas estúpidos" que ousam "amar seus próprios países" e não gostam de migrantes

Chefe europeu critica 'nacionalistas estúpidos' antes de eleições parlamentares (Foto: © flickr.com/ European Union 2016 - European Parliament)
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Sputnik Brasil - Antes das eleições parlamentares na União Europeia (UE), o presidente da Comissão Europeia (CE), Jean-Claude Juncker, criticou "nacionalistas estúpidos" que ousam "amar seus próprios países" e não gostam de migrantes.

Juncker foi à CNN na quarta-feira para compartilhar sua crença de que os políticos nacionalistas representam uma ameaça distinta à unidade europeia com sua posição sobre a migração.

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"Esses populistas, nacionalistas, nacionalistas estúpidos, estão apaixonados por seus próprios países", afirmou, pedindo à UE que mostre "solidariedade" com os migrantes.

"Eles não gostam daqueles que vêm de longe, eu gosto daqueles que vêm de longe […] nós temos que agir em solidariedade com aqueles que estão em uma situação pior do que nós estamos", acrescentou.

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Partidos populistas de direita, que criticam abertamente as políticas de migração da UE, têm aumentado nos últimos anos, e espera-se que recebam uma parcela justa de votos durante as eleições europeias.

Juncker argumentou que seu sucesso pode ser explicado de forma bastante simples, já que é "sempre mais fácil mobilizar forças negativas" do que promover coisas "positivas".

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Na mesma entrevista, Juncker encontrou o lado "brilhante" do fiasco interminável do Brexit em que o Reino Unido se envolveu, alegando que "desde o Brexit […] o número de pessoas a favor da União Europeia está aumentando porque as pessoas estão observando o que é acontecendo e eles estão vendo que deixar a União Europeia não é tão fácil como lhes foi dito".

Juncker, que deve deixar seu posto no final de 2019, defende um segundo referendo Brexit para o Reino Unido, mas ele ainda acredita que o "resultado pode não ser diferente". Aliás, a política independente de imigração foi um dos dois principais pontos de discussão da campanha para sair, a outra sendo a soberania nacional.

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