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China critica EUA por aprovar “projeto de lei para prevenir o trabalho forçado em Xinjiang”

Os Estados Unidos aprovaram no dia 23 o chamado “Projeto de Lei para Prevenir o Trabalho Forçado em Xinjiang”

(Foto: REUTERS/Aly Song)
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Rádio Internacional da China - Os Estados Unidos aprovaram no dia 23 de dezembro o chamado “Projeto de Lei para Prevenir o Trabalho Forçado em Xinjiang”. Esta conduta ignora a verdade, difama a situação de direitos humanos em Xinjiang, viola a Lei Internacional e as regras básicas das relações internacionais, bem como interfere gravemente nos assuntos internos da China. Por isso, a parte chinesa manifesta veemente oposição. 

O chamado “trabalho forçado” e “genocídio” em Xinjiang são mentiras completas produzidas pelas forças anti-China. A prosperidade econômica e a estabilidade social em Xinjiang já são uma realidade amplamente reconhecida. Os EUA querem impedir o desenvolvimento da China sob o pretexto da questão de Xinjiang e com a divulgação de rumores. 

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Além disso, os EUA são um país onde há trabalho forçado e genocídio. Nos últimos cinco anos, anualmente, mais de 100 mil pessoas foram traficadas para os EUA para trabalhos forçados. Na sua história, os massacres contra indígenas já são reconhecidos como genocídio. 

As intrigas norte-americanas não podem atrapalhar a vida feliz dos povos de diversas etnias em Xinjiang, nem podem impedir a revitalização da China. O governo e o povo chinês têm a firme determinação em defender a soberania, a segurança e os interesses de desenvolvimento do país.

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