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Mundo

Democracia norte-americana destruiu o Iraque, diz mídia chinesa

Um país com uma civilização antiga foi completamente destruído pela democracia dos EUA

Militares dos EUA no Iraque (Foto: Paulo Emílio)
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Rádio Internacional da China - A guerra contra o Iraque completou 20 anos na segunda-feira (20). Dias atrás, centenas de pessoas se reuniram na Praça Lafayette, ao norte da Casa Branca, para manifestar suas oposições contra as intermináveis guerras desencadeadas pelos Estados Unidos.

Vinte anos atrás, Washington e seus aliados ocidentais invadiram o Iraque com o pretexto de que o país possuía armas de destruição em massa. No entanto, até hoje não acharam provas para sua suposição, mas um país com uma civilização antiga foi completamente destruído, mais de 200 mil civis morreram e mais de 9 milhões de pessoas perderam suas casas.

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O Ministério das Relações Exteriores da China divulgou no dia 20 em seu site oficial o Relatório sobre o Estado da Democracia nos Estados Unidos em 2022.

A publicação revelou a realidade da democracia norte-americana com uma grande quantidade de fatos. No ano passado, os EUA caíram num círculo vicioso no qual a democracia perdeu a fidelidade, a política perdeu a função e a sociedade perdeu a harmonia. O centro de Pesquisa Pew revelou que 65% dos estadunidenses acham que o sistema democrático do país precisa de uma grande reforma e 57% deles já não consideram o país como um exemplo de democracia.

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Mesmo assim, o relatório aponta que Washington continuou dando aulas de democracia para outros países e produziram mentiras para dividir o mundo em democráticos e não democráticos. Guerra, sanções e democracia são três instrumentos dos EUA para reprimir outros países e defender sua hegemonia.

Na sua história de mais de 240 anos, os EUA não participaram de nenhuma guerra em apenas 16 anos. Porque o país é tão bélico? A vice-presidente norte-americana, Kamala Harris, disse que, nos últimos anos, estadunidenses de várias gerações participaram de guerras pelo petróleo.

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Além disso, os EUA aplicaram frequentemente sanções contra outros países, como aconteceu com Cuba, Síria, Zimbábue, Irã, Venezuela, República Popular Democrática da Coreia. As sanções norte-americanas se espalham pelo mundo inteiro.

O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, disse que, em 2023, nós precisamos da paz, mais do que nunca. Porém, para realizar a paz mundial, os EUA devem parar de interferir nos assuntos de outros países com o pretexto da democracia, e parar de produzir confrontos.

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O mundo precisa democratizar as relações internacionais.

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