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Dois marinheiros da Marinha dos EUA são presos por vazarem dados de segurança nacional à China

Dois marinheiros da Marinha norte-americana foram presos sob acusações relacionadas à segurança nacional e ligados à China

Navio de guerra dos Estados Unidos USS Benfold (Foto: Sarah Myers/Marinha dos EUA/Divulgação via REUTERS)
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Sputnik - Dois marinheiros da Marinha norte-americana foram presos sob acusações relacionadas à segurança nacional e ligados à China, disseram autoridades dos EUA nesta quinta-feira (3).

Um dos marinheiros, Jinchao Wei, também conhecido como Patrick Wei, de 22 anos, designado para um navio em San Diego, foi preso ontem (2) sob a acusação de espionagem envolvendo conspiração para enviar informações de defesa nacional a autoridades chinesas, relata a AP News.

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Segundo a acusação, em março de 2022, Wei enviou fotos e vídeos do USS Essex, estacionado na base, descreveu armas e divulgou a localização de outras embarcações em troca de "milhares de dólares". Ele também supostamente forneceu ao oficial chinês aproximadamente 30 manuais técnicos e mecânicos com avisos de controle de exportação e outras informações confidenciais sobre o Essex e navios similares.

Já o outro militar, Wenheng Zhao, foi preso na Base Naval do Condado de Ventura, ao norte de Los Angeles, e acusado de conspiração e recebimento de suborno de um oficial chinês. Se condenado, Zhao pode pegar até 20 anos de prisão, acrescentou o comunicado do Departamento de Justiça norte-americano, sem fornecer detalhes sobre a possível pena para Wei.

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Por causa de suas ações, "informações militares confidenciais acabaram nas mãos da República Popular da China", disse o procurador-geral Matt Olsen citado pela Reuters. Embora ambas as prisões tenham ocorrido na Califórnia, elas não estão relacionadas entre si, acrescentou o comunicado.

"Não há ameaça maior e multigeracional para os Estados Unidos do que do governo da República Popular da China, da RPC e do Partido Comunista Chinês. A RPC não vai parar até atacar os Estados Unidos em seu plano estratégico para se tornar a única superpotência mundial”, disse Stacey Moy, agente especial do FBI encarregado do San Diego Field Office.

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A Embaixada da China em Washington não retornou imediatamente uma mensagem pedindo comentários sobre as alegações. Os representantes dos dois marinheiros não puderam ser identificados imediatamente.

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