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EUA estão obcecados com suposta 'invasão russa da Ucrânia', afirma vice-chanceler russo

"Isso não existe nem pode existir. Mas aquilo que fazemos em nosso território não lhes diz respeito", disse o vice-ministro Sergei Ryabkov

FILE PHOTO: Russian Deputy Foreign Minister Sergei Ryabkov speaks during a news conference in Moscow, Russia February 7, 2019. REUTERS/Maxim Shemetov (Foto: MAXIM SHEMETOV)
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Sputnik - EUA estão estranhamente obcecados com o tema de uma suposta invasão russa da Ucrânia, isso não existe nem pode existir, afirmou vice-ministro das Relações Exteriores russo Sergei Ryabkov.

Ele disse também que Washington não tem o direito moral nem político de questionar aquilo que a Rússia faz no seu território.

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Durante a reunião virtual da semana passada, o presidente russo Vladimir Putin disse ao presidente dos EUA Joe Biden que as tropas russas estão posicionadas em território russo e não representam uma ameaça para ninguém, de acordo com Dmirty Peskov, porta-voz do Kremlin.

Ryabkov observou que em resultado da conversa do presidente norte-americano Joe Biden com o líder ucraniano Vladimir Zelensky não foi dito nada que pudesse distinguir essas declarações dos inúmeros outros sinais semelhantes que Washington tem emitido nas últimas semanas.

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A conversa telefônica entre os chefes de Estado dos EUA e da Ucrânia foi realizada na passada quinta-feira (9). De acordo com o chefe do gabinete do presidente da Ucrânia, Biden expressou a Zelensky a prontidão de Washington para fornecer assistência a Kiev que lhe permitirá "ripostar a qualquer momento".

Ao falar das questões relacionadas com a OTAN, diplomata russo apontou que sistemas de mísseis anteriormente proibidos pelo Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário (Tratado INF) podem em breve surgir na Europa, embora os aliados da OTAN assegurem que não têm intenção de implantar esses meios com ogivas nucleares. Mas por princípio a Aliança não é mais confiável. 

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"Relativamente aos planos da OTAN para colocação no território europeu de sistemas anteriormente proibidos pelo agora extinto tratado INF, não queremos que esses planos sejam desenvolvidos e implementados na prática. Mas [julgando] por evidências indiretas, posso dizer que tudo está avançando nesse sentido", afirmou Ryabkov.

A criação do chamado comando de artilharia na Alemanha, que no século passado foi responsável pelos mísseis nucleares Pershing II, sugere que os EUA, junto com seus aliados, estão "se preparando para repetir essa triste experiência em uma nova base operacional tecnológica e técnico-militar".

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De acordo com ele, os aliados da OTAN agem "como é vantajoso e benéfico para eles, não querem ter em consideração os interesses da nossa segurança".

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