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"Foi emboscada", denuncia Fepal após conselheiro israelense evitar responder quem enviou comboio no Massacre da Farinha

Em entrevista, Mark Regev se limitou a dizer que "parecia que [os palestinos] estavam tentando roubar caminhões" e que "não confia nos números do Ministério da Saúde de Gaza"

Massacre da Farinha (Foto: Reprodução/X/@UOLNoticias)
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247 - O conselheiro especial de Benjamin Netanyahu em Israel, Mark Regev, gaguejou e evitou responder quem foi responsável por enviar o comboio de ajuda humanitária que acabou resultando no episódio do "Massacre da Farinha", em que mais de cem palestinos foram assassinados pelo exército israelense ao se aglomerar para receber os alimentos.

Durante uma entrevista à Public Broadcasting Service (PBS), rede de televisão americana de carácter educativo-cultural, Regev foi questionado pelo tema após a Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Próximo Oriente (UNRWA) afirmar que não esteve envolvida no envio de ajuda humanitária. Ele, então, começou a gaguejar e desconversou.

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Após a divulgação da entrevista, a Federação Árabe Palestina do Brasil (FEPAL) denunciou a possibilidade de o massacre ter, na verdade, sido uma emboscada contra os palestinos. Ou seja, Israel teria montado o caminhão com supostos utensílios de ajuda humanitária com o intuito de atrair palestinos em um mesmo local e, desta forma, assassiná-los com mais facilidade.

Na entrevista, Regev apenas falou que "parecia que [os palestinos] estavam tentando roubar caminhões", que "não confia nos números do Ministério da Saúde de Gaza" e que "parece ser uma tragédia, mas Israel não esteve envolvido de forma alguma". Ele ainda endossou a narrativa falsa de que as mortes foram ocasionadas porque as pessoas foram "esmagadas e pressionadas" entre si. Confira:

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