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Jamil Chade: Biden deverá desmontar agenda que uniu Trump e líderes populistas, como Bolsonaro

Governo do presidente dos EUA, Joe Biden, deverá se distanciar criadas por Donald Trump e outros líderes populistas, como Jair Bolsonaro. Objetivo é se afastar da “defesa de agendas religiosas, políticas ultraconservadoras, ataques às instituições multilaterais e de desmonte dos pactos de direitos humanos"

(Foto: KEVIN LAMARQUE/REUTERS)
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247 - O governo do novo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, deverá se distanciar “das alianças formais e informais que tinham sido criadas nos últimos anos” entre seu antecessor, Donald Trump, e outros líderes populistas, como Jair Bolsonaro. Segundo reportagem do jornalista Jamil Chade, no UOL, o objetivo é se afastar da “defesa de agendas religiosas, políticas ultraconservadoras, negacionismo ambiental, ataques às instituições multilaterais e de desmonte dos pactos de direitos humanos”.

De acordo com Chade, um dos indicativos da mudança de agenda que deve ser imposta por Biden foi feito pelo novo chefe da diplomacia dos EUA. “Questionado por mais de quatro horas, o experiente negociador que irá assumir o Departamento de Estado norte-americano foi explícito em dizer que será uma de suas prioridades lidar com a ameaça do populismo”.

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Dentre os planos expostos por ele,  está “a ideia da realização no segundo semestre do ano de uma cúpula para a promoção da democracia, reunindo países aliados”. O encontro seria uma espécie de “resposta ao movimento mundial de extrema direita, assim como um marco de sua presidência diante de ditaduras pelo mundo”, ressalta o jornalista. “Diplomatas brasileiros interpretaram a referência ao projeto como um sinal claro de que o tema da "democracia" estará presente nas decisões de Biden e que isso, potencialmente, pode ser uma pressão sobre o governo Bolsonaro”, afirma. 

Ainda conforme Jamil Chade, “Blinken ainda deixou claro que a agenda ambiental do novo governo americano será implementada "imediatamente". Isso inclui a volta ao Acordo Climático de Paris e o engajamento de Washington em negociações em diferentes fóruns”.

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Chade também destaca que o governo Biden ‘colocará "atenção sustentável" nas questões das Américas e que a região será uma "área de foco"’. 

 

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