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Lavrov diz que 'onde há fumaça há fogo', respondendo às pretensões de potência militar da União Europeia

O chanceler russo reagiu à visão de Josep Borrell, chefe da diplomacia da União Europeia

Sergey Lavrov, chanceler da Rússia (Foto: Sputnik)
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TASS - A declaração do principal diplomata da União Europeia (UE), Josep Borrell, de que o bloco deve se tornar uma séria potência militar mostra que “onde há fumaça há fogo”, disse o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, em entrevista coletiva após uma visita à Arábia Saudita. .

"Provavelmente, são principalmente meras palavras, mas não há fumaça sem fogo", disse Lavrov. "Existe realmente uma ala russofóbica tão forte na União Europeia, que por muitos anos efetivamente impôs sua posição a todos os outros, explorando o princípio da solidariedade e do consenso".

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Esta ala, segundo o ministro, “está agora a intensificar a sua atividade”.

"As declarações de Borrell, apesar das inadequadas palavras beligerantes vindas da boca do principal diplomata da União Europeia, refletem a tendência que uma minoria agressiva está impondo a toda a União Europeia", disse o ministro. E o ideal para essa minoria, disse Lavrov, é "uma União Europeia militarizada como um apêndice da Otan".

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O ministro também descreveu as declarações do chanceler alemão Olaf Scholz sobre a intenção da Alemanha de se tornar a principal força militar da União Europeia como evidência do ressurgimento de "aspirações dominantes" no país.

"Tomamos nota da declaração do chanceler alemão Olaf Scholz, que afirmou que a Alemanha se tornaria a principal força militar da União Europeia", disse Lavrov. "Já li comentários de observadores que disseram estar seriamente perplexos com o fato de tais declarações terem sido feitas pelo líder alemão".

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"Isso evoca alguns pensamentos porque está longe de ser a única evidência do ressurgimento das aspirações dominantes na Alemanha", disse o principal diplomata da Rússia.

Tais declarações "devem ser ouvidas por outros membros da UE e devem se tornar assunto de uma conversa séria", disse Lavrov. "Uma palestra sobre como a Europa se desenvolverá ainda mais e como continuará a tirar lições de sua dura história dos séculos passados."

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