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Lula foi alvo de processo político e não pode ser preso de novo, diz senadora francesa

"Lula foi preso para não concorrer às eleições, mas o objetivo era também quebrar não apenas um homem, mas ideias de esquerda e da história que ele trazia para a América Latina e para o mundo como um todo. Lula ultrapassa as fronteiras do Brasil", disse nesta sexta-feira (15) a senadora Laurence Cohen

(Foto: Ricardo Stuckert)
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247 - A senadora Laurence Cohen, líder do grupo França-Brasil no Senado francês, comemorou a libertação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e voltou a denunciar sua condição de perseguido político. 

Em entrevista ao DCM, Cohen disse que a imparcialidade da justiça brasileira ainda não é uma garantia. "Por todos aqueles que se mobilizaram por sua libertação é uma primeira etapa importante. É uma decisão do Supremo Tribunal Federal, que beneficiou Lula, e que beneficia a outros prisioneiros, ao menos 100 mil, e permite respeitar a presunção de inocência, o que me parece interessante e importante", disse a congressista francesa.

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Para Laurence Cohen, é preciso continuar a batalha para que ele não seja de novo preso. "O julgamento contra Lula foi um julgamento político. Ele foi condenado sem provas. Isso não muda. Quiseram criminalizá-lo e criminalizar também a esquerda como um todo. O juiz Sergio Moro foi acusado de não ter sido imparcial. Ele se tornou ministro de Bolsonaro. Isso mostra que ele foi 'recompensado' pelo serviço que ele prestou a Bolsonaro e seus amigos", acrescentou. 

"Lula foi preso para não concorrer às eleições, mas o objetivo era também quebrar não apenas um homem, mas ideias de esquerda e da história que ele trazia para a América Latina e para o mundo como um todo. Lula ultrapassa as fronteiras do Brasil."

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Leia a entrevista na íntegra no DCM

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