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No Foro de São Paulo, chanceler venezuelano pede apoio de toda a esquerda contra o imperialismo

O chanceler da Venezuela, Jorge Arreaza, pediu nesta sexta-feira (26), durante a realização do 25º Foro de São Paulo, o apoio de toda a esquerda, inclusive aquela que é considerada "light", após ressaltar que o "inimigo" é o "imperialismo americano".

(Foto: AVN)
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EFE - O chanceler da Venezuela, Jorge Arreaza, pediu nesta sexta-feira (26), durante a realização do 25º Foro de São Paulo, o apoio de toda a esquerda, inclusive aquela que é considerada "light", após ressaltar que o "inimigo" é o "imperialismo americano".  

Durante o seu discurso em uma conferência na qual representantes do governo venezuelano denunciaram o bloqueio dos Estados Unidos sobre seu país, Arreaza indicou que o ex-presidente Hugo Chávez costumava dizer: "Quando você tiver uma dúvida, pergunte a si mesmo quem é o inimigo, e se o inimigo é o imperialismo na pior das suas expressões, não podemos ter dúvidas, é preciso apoiar a Venezuela".  

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O chanceler pediu que esta mensagem sirva para essa "esquerda confusa, essa esquerda que chamam de 'light', de social-democrata".  Arreaza ressaltou que, apesar do bloqueio econômico promovido pelos EUA, o governo segue mantendo seus programas sociais.  

Além disso, o chanceler venezuelano defendeu o estabelecimento de uma agenda comum entre todos os movimentos de esquerda, em prol da educação, da cultura e dos serviços da sociedade.  "A Venezuela é um país bloqueado, agredido", disse Arreaza, que acrescentou que há "20 anos, a cada dia, a cada hora, a cada minuto, temos uma intervenção americana na Venezuela".  

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Arreaza insistiu que a Venezuela foi alvo de todas as formas de "agressão" e indicou que as sanções contra o governo de Nicolás Maduro afetam a compra de alimentos e remédios por parte do Estado.  

O Foro de São Paulo é um mecanismo de concertação de partidos políticos e movimentos sociais de esquerda e progressistas da América Latina e do Caribe, surgido em 1990 sob o auspício do Partido dos Trabalhadores (PT) do Brasil.  

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Segundo informou o site do Foro, cerca de 500 delegados internacionais dos movimentos de esquerda do continente participam do evento, que vai até domingo, em um hotel em Caracas.  Os presentes ao Foro debatem as consequências dos avanços "do imperialismo" no mundo e o apoio ao diálogo político na Venezuela, assim como a solidariedade com um de seus fundadores, o ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, que está preso após ser condenado pela Operação Lava Jato.

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