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Mundo

ONU condena ataque terrorista no Irã e pede punição aos responsáveis

Pelo menos 11 policiais iranianos foram mortos e outros sete ficaram feridos no ataque de sexta-feira a uma delegacia de polícia na cidade de Rask

Secretário-geral da ONU, António Guterres - 08/09/2023 (Foto: REUTERS/Anushree Fadnavis)
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247 - O Secretário-Geral da ONU, António Guterres, condenou veementemente o ataque terrorista contra uma delegacia de polícia no sudeste do Irã e pede a punição dos responsáveis, informa o canal iraniano HispanTV.

“As Nações Unidas condenam veementemente o ataque […] contra um quartel-general da Polícia na província do Sistão e Baluchistão, República Islâmica do Irã, pelo qual o grupo Yeish al-Adl assumiu a responsabilidade, […] e destaca a necessidade de trazer o autores deste ataque à justiça”, disse Stéphane Dujarric, porta-voz do chefe das Nações Unidas (ONU), numa coletiva de imprensa na sexta-feira (15).

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O porta-voz transmitiu ainda “as mais profundas condolências” da organização mundial “às famílias enlutadas, ao povo e ao governo” do Irã, desejando também uma rápida recuperação aos feridos.

Pelo menos 11 policiais iranianos foram mortos e outros sete ficaram feridos no ataque de sexta-feira a uma delegacia de polícia na cidade de Rask, na província de Sistão e Baluchistão, perto da fronteira com o Paquistão, segundo fontes oficiais.

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O presidente do Irã ordena agilizar os esforços para identificar os autores do ataque terrorista contra uma delegacia da polícia no sudeste do país que ceifou a vida a 11 agentes policiais.  

O ataque levou a intensa troca de tiros entre os terroristas e a polícia. Pelo menos dois terroristas foram mortos e outro ficou ferido, enquanto os restantes fugiram, segundo as autoridades provinciais.

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O grupo terrorista Yeish al-Adl, com sede no Paquistão, assumiu a responsabilidade por vários ataques, sequestros e execuções no país persa, especialmente no Sistão e no Baluchistão.

Teerã, que desferiu duros golpes ao grupo extremista nos últimos anos, apelou repetidamente a Islamabad para que agisse duramente contra o grupo e assumisse a responsabilidade pela segurança da fronteira comum.

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