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Operação russa na Ucrânia preveniu ofensiva de grande escala contra Donbass, diz Defesa

Confira o balanço da operação militar na Ucrânia divulgado pelo Ministério da Defesa da Rússia

(Foto: REUTERS/Alexander Ermochenko)
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247 - O Ministério da Defesa da Rússia apresentou nesta sexta-feira, 25, o balanço completo da operação militar especial na Ucrânia. Além de as repúblicas populares do Donbass controlarem 93% da região de Lugansk e 54% da região de Donetsk e da conclusão da primeira fase, a Defesa russa anunciou, ainda, conforme a agência de notícias Sputnik Brasil: 

  • Foram destruídos praticamente a Força Aérea e o sistema de defesa antiaérea da Ucrânia; a Marinha ucraniana já não existe
  • 1.351 militares russos morreram e 3.825 sofreram ferimentos na operação até hoje
  • Exército ucraniano perdeu 14 mil soldados e mais 16 mil ficaram feridos
  • Havia 2 direções para a operação: se limitar às regiões de Donetsk e Lugansk ou agir em todo o território da Ucrânia, incluindo a desmilitarização e desnazificação. O desenvolvimento da operação confirmou que a decisão de realizá-la em todo o território da Ucrânia foi certa
  • Forças Armadas da Rússia continuarão operação na Ucrânia até cumprirem todas as tarefas apresentadas por Putin; todas as forças e meios militares do país vão se concentrar em libertar totalmente Donbass
  • Operação das Forças Armadas da Rússia preveniu ofensiva de grande escala contra Donbass

O MD russo declarou ter interceptado as criptografias contendo uma ordem secreta de janeiro do chefe da Guarda Nacional da Ucrânia com o planejamento para começar uma ofensiva de grande escala em Donbass, território não controlado por Kiev.

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O representante da pasta ressaltou que a "prioridade incondicional" das Forças Armadas da Rússia é não causar vítimas entre a população civil. Através dos ataques seletivos de alta precisão são destruídos exclusivamente os alvos da infraestrutura militar, equipamento e armazéns de munições ucranianos.

De acordo com os dados do Exército russo, Kiev realizou em fevereiro um grande treinamento de artilharia na região de Donbass às vésperas do ataque de um agrupamento de combate, que acabou sendo frustrado pelas forças russas.

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"Já a partir de fevereiro de 2022, as tropas ucranianas aumentaram e muito os bombardeios de artilharia contra Donbass usando armamentos de grande calibre proibidos", constatou o major-general Igor Konashenkov.

A operação militar iniciada em 24 de fevereiro por ordem do presidente Vladimir Putin salvou dezenas de milhares, senão centenas, de civis de Donbass, que, nos últimos oito anos, foram alvos sistemáticos do regime de Kiev.

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Conforme a entidade, é justamente a entrega de armas "incontrolada" aos civis pelo regime de Kiev a causadora do banditismo e das mortes de civis. No futuro, a situação com banditismo no país vai apenas piorar, acrescentou.

Desde o início da operação russa, 420 mil pessoas foram evacuadas da Ucrânia para a Rússia e as forças russas cumpriram estritamente o regime de cessar-fogo ao longo de todas as rotas humanitárias. O Exército ucraniano, por sua vez, segundo afirma o ministério russo, continua alvejando os comboios humanitários: nesta semana, foram registrados 17 bombardeios realizados pelo lado ucraniano contra os evacuados.

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Quanto aos capturados, os soldados ucranianos encontram-se em condições decentes. O lado russo segue as normas do direito humanitário internacional. Enquanto isso, conforme o MD russo, as autoridades ucranianas violam seriamente as normas contidas nas Convenções de Genebra sobre o tratamento com os capturados.

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