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Soldados foram enganados por oficiais golpistas para passar ao lado de Guaidó, diz ministro

O governo venezuelano, por meio de seu ministro da Defesa, Vladimir Padrino López, reconheceu a insurgência de um grupo de soldados e oficiais na tentativa de golpe liderada por Juan Guaidó na manhã desta terça-feira (30), mas explicou que a maioria dos militares – 80%, segundo o ministro – teria sido enganada.

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Brasil de FatoDe acordo com um dos soldados que teria sido induzido a se juntar aos golpistas, em entrevista para a Telesur, ele e sua tropa receberam na tarde dessa segunda-feira (29) uma ordem para aprontar seus uniformes, pois iriam supostamente receber condecorações e "uma notícia que mudaria nossa vida".

Nada, entretanto, aconteceu durante a tarde e noite. Mas durante a madrugada, ainda de acordo com o soldado, por volta das três da manhã, a tropa recebeu ordem de buscar seus fuzis para uma incursão à Penitenciária de Tocorón, no estado de Arágua, cerca de 150 km distante de Caracas. A explicação: "a notícia de que haviam invadido o presídio com mil fuzis e iam soltar os presos para que atacassem o povo".

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Mas após a saída da base, os soldados teriam sido informados pelo comandante Rafael Pablo Soto Manzanares, e pelo seu irmão major Cequeda, de que se tratava de um golpe de Estado.

Confira a reportagem completa no Brasil de Fato.

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