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Dilma: Bolsonaro é produto de intolerância, racismo, misoginia

Em entrevista exclusiva aos jornalistas Fernando Brito e Beth Costa, do Tijolaço, a presidente deposta pelo golpe Dilma Rousseff diz não acreditar que Jair Bolsonaro seja uma "ficção", nem um produto militar; "As Forças Armadas não têm nada a ver com o Bolsonaro", diz; "Ele faz parte desse processo golpista que desencadeia um processo de intolerância, racismo, misoginia e que cria um antagonismo dentro do país porque trata todas as questões sociais como sendo produto de uma mente que quer se aproveitar do pobre", afirma; "Nós temos uma experiência de candidatos feitos pela mídia. Mas um outsider hoje está se mostrando cada vez mais difícil de decolar", acredita

Em entrevista exclusiva aos jornalistas Fernando Brito e Beth Costa, do Tijolaço, a presidente deposta pelo golpe Dilma Rousseff diz não acreditar que Jair Bolsonaro seja uma "ficção", nem um produto militar; "As Forças Armadas não têm nada a ver com o Bolsonaro", diz; "Ele faz parte desse processo golpista que desencadeia um processo de intolerância, racismo, misoginia e que cria um antagonismo dentro do país porque trata todas as questões sociais como sendo produto de uma mente que quer se aproveitar do pobre", afirma; "Nós temos uma experiência de candidatos feitos pela mídia. Mas um outsider hoje está se mostrando cada vez mais difícil de decolar", acredita (Foto: Gisele Federicce)
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247 - Na quarta parte da entrevista exclusiva aos jornalistas Fernando Brito e Beth Costa, publicada no Tijolaço, a presidente deposta Dilma Rousseff diz não acreditar que a candidatura de Jair Bolsonaro seja uma "ficção", nem um produto militar. "As Forças Armadas não têm nada a ver com o Bolsonaro", diz.

"O Bolsonaro faz parte desse processo golpista que desencadeia um processo de intolerância, racismo, misoginia e que cria um antagonismo dentro do país porque trata todas as questões sociais como sendo produto de uma mente que quer se aproveitar do pobre", avalia.

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Dilma chama João Doria de "Trump tupiniquim" e diz não acreditar em candidaturas de outsiders no Brasil em 2018. "Nós temos uma experiência de candidatos feitos pela mídia, os caçadores de marajás etc. Mas um outsider hoje está se mostrando cada vez mais difícil de decolar", acredita.

Ela também alfineta Luciano Huck ao dizer que seus quadros que reformam carros e casas são piores do que "o programa piloto do PSDB". "Pelo menos o programa piloto do PSDB atingia 50 mil pessoas", lembra, citando em seguida números do Bolsa Família, implementado posteriormente pelo PT.

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Assista ao trecho:

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