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'É mais uma flecha saindo pela culatra', diz Marun sobre fala de Segovia

O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, reagiu com ironia à declaração do diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segóvia, de que vai pedir o fim das investigações contra Michel Temer sobre pagamento de propina no decreto dos portos; "Essa é mais uma das flechas que estão saindo uma a uma pela culatra, flechas criadas pelo doutor Janot", ironizou o ministro; "Se o inquérito não coletar provas suficientes, é o certo o arquivamento. É correto, seja quem for o diretor-geral", afirmou MArun, sobre o fato de Temer ter indicado Segovia para o cargo

O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, reagiu com ironia à declaração do diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segóvia, de que vai pedir o fim das investigações contra Michel Temer sobre pagamento de propina no decreto dos portos; "Essa é mais uma das flechas que estão saindo uma a uma pela culatra, flechas criadas pelo doutor Janot", ironizou o ministro; "Se o inquérito não coletar provas suficientes, é o certo o arquivamento. É correto, seja quem for o diretor-geral", afirmou MArun, sobre o fato de Temer ter indicado Segovia para o cargo (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, reagiu com ironia à declaração do diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segóvia, de que vai pedir o fim das investigações contra Michel Temer sobre pagamento de propina no decreto dos portos. 

"Essa é mais uma das flechas que estão saindo uma a uma pela culatra, flechas criadas pelo doutor Janot", ironizou o ministro. Dois meses antes de deixar o cargo, o então procurador-geral da República, Rodrigo Janot, responsável por pedir a abertura do inquérito contra o presidente, disse que "enquanto houver bambu, vai ter flecha", em referência a novas denúncias que ainda poderiam vir.

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Questionado se não era suspeito que o pedido de arquivamento do inquérito viesse de Segovia, indicado ao cargo pelo próprio presidente, Marun afirmou que a decisão será correta, independentemente de quem for o chefe da Polícia Federal:

"Se o inquérito não coletar provas suficientes, é o certo o arquivamento. É correto, seja quem for o diretor-geral", afirmou. 

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O episódio envolvendo o Porto de Santos é a única investigação em andamento no Supremo Tribunal Federal (STF) que envolve Michel Temer, que nomeou Segovia para o cargo no fim do ano passado. Apesar da fala do diretor-geral, o inquérito é conduzido pelo delegado Cleyber Malta Lopes, que tem autonomia para conduzir a investigação. Em janeiro, ele encaminhou 50 perguntas ao presidente sobre o episódio.

As informações são do jornal O Globo

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