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Lista de Janot com 54 nomes chega ao STF

A Procuradoria-Geral da República protocolou nesta terça (3), às 20h11, no Supremo Tribunal Federal, a lista com pedidos de abertura de inquérito a fim de investigar pessoas suspeitas de envolvimento no caso de corrupção da Petrobras, citados na Operação Lava Jato; constam, no total, 54 nomes de investigados e feitos 28 pedidos de abertura de inquérito; nem todos têm foro privilegiado; há sete pedidos de arquivamento; nomes não foram divulgados, mas já se sabe que Renan Calheiros e Eduardo Cunha foram citados; 247 noticiou, com exclusividade, que o governador Tião Viana, do Acre, está na lista; ministro Teori Zavascki decidirá sobre quebra de sigilo

A Procuradoria-Geral da República protocolou nesta terça (3), às 20h11, no Supremo Tribunal Federal, a lista com pedidos de abertura de inquérito a fim de investigar pessoas suspeitas de envolvimento no caso de corrupção da Petrobras, citados na Operação Lava Jato; constam, no total, 54 nomes de investigados e feitos 28 pedidos de abertura de inquérito; nem todos têm foro privilegiado; há sete pedidos de arquivamento; nomes não foram divulgados, mas já se sabe que Renan Calheiros e Eduardo Cunha foram citados; 247 noticiou, com exclusividade, que o governador Tião Viana, do Acre, está na lista; ministro Teori Zavascki decidirá sobre quebra de sigilo (Foto: Valter Lima)
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Agência Brasil - A Procuradoria-Geral da República protocolou na noite de ontem (3), às 20h11, no Supremo Tribunal Federal (STF), a lista com pedidos de abertura de inquérito a fim de investigar pessoas suspeitas de envolvimento no caso de corrupção da Petrobras. Eles foram citados nos depoimentos da Operação Lava Jato.

Constam, no total, 54 nomes de investigados e feitos 28 pedidos de abertura de inquérito. Nem todos têm foro privilegiado. Além disso, foram feitos sete pedidos de arquivamento. Os nomes dos envolvidos não foram divulgados.

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Em depoimentos de delação premiada, prestados no Ministério Público Federal e na Polícia Federal, o doleiro Alberto Youssef citou nomes de autoridades com foro privilegiado, como deputados federais e senadores, que, segundo o doleiro, receberam doações em dinheiro oriundo do esquema de corrupção.

Para ter validade, a delação premiada aguarda homologação do ministro Teori Zavascki, responsável pelos processos da Operação Lava Jato no Supremo.

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As informações prestadas pelo ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, por meio de delação premiada, também serão analisadas na formulação de denúncia dos envolvidos.

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