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Na Globo, Haddad diz que não vai propor nova constituinte e aprovará reformas por emenda

Em entrevista ao Jornal Nacional nesta noite, o candidato da frente democrática a presidente, Fernando Haddad, deu o tom da campanha no segundo turno, focando nas soluções para a economia; Haddad afirmou que desistiu da ideia de convocar uma assembleia constituinte; "Quem sustenta o Brasil é o pobre. Os muito ricos não pagam nada de imposto. Faremos a reforma tributária por emenda constitucional. Além da reforma bancária. São medidas essenciais para a retomada do crescimento", disse Haddad; "O futuro da democracia está em jogo. O futuro dos seus direitos está em jogo"

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247 - O candidato do PT à presidência, Fernando Haddad, deu sua primeira entrevista a um veículo de comunicação no segundo turno nesta segunda-feira (8). No Jornal Nacional, da Rede Globo, o petista disse que mudou de ideia sobre a realização de uma assembleia constituinte exclusiva, e que fará as reformas necessárias para a retomada do crescimento econômico do país através de emendas constitucionais.

"Revimos nossos posicionamento e faremos as reformas através de emendas constitucionais. Precisamos da reforma tributária para corrigir as distorções, onde os pobres pagam mais impostos proporcionalmente que os ricos, isentando de imposto de renda quem ganha até cinco salários mínimos, e precisamos de uma reforma bancária, reduzindo a concentração e reduzindo a alta taxa de juros, permitindo que o empresário que quer produzir e o consumidor que quer comprar no crediário possam ter crédito mais barato", disse o presidenciável.

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Segundo ele, estas medidas, junto da revogação da PEC 95, conhecida como PEC da Morte, que congelou investimentos em saúde e educação por 20 anos, fariam a economia sair da estagnação. "Reduzindo os impostos, eles vão aumentar o consumo e, consequentemente, a produção aumentará, fazendo com que os empresários voltem a investir", finalizou Haddad.

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