Oposição se reúne para definir estratégia comum contra reforma
Dirigentes e líderes do PDT, PT, PSOL, PCdoB e PSB, principais partidos de oposição ao governo de Michel Temer estão reunidos nesta quarta-feira, 7, para debater o momento político do País; segundo o líder do PT na Câmara, Paulo Pimenta, a reunião é um esforço para construir uma plataforma comum em defesa da Democracia, da soberania e na defesa dos diretos dos trabalhadores; "Começamos reunião dos partidos de oposição ao governo golpista para afinar nossa estratégia para barrar a reforma da previdência e outros ataques à democracia e às conquistas do povo brasileiro", disse Pimenta
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247 - Dirigentes e líderes do PDT, PT, PSOL, PCdoB e PSB, principais partidos de oposição ao governo de Michel Temer estão reunidos nesta quarta-feira, 7, para debater o momento político do País.
O encontro ocorre na sede do PDT em Brasília e conta com as presenças da presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann, dos senadores petistas Lindbergh Farias, Humberto Costa, o senador Roberto Requião (MDB-PR), os deputados Paulo Pimenta (PT-RS), José Guimarães (PT-CE), Décio Lima (PT-SC), André Figueiredo (PDT-CE), Alice Portugal (PCdoB-BA) e Luciana Santos (PCdoB-PE).
Segundo o líder do PT na Câmara, Paulo Pimenta, a reunião é um esforço para construir uma plataforma comum em defesa da Democracia, da soberania e na defesa dos diretos dos trabalhadores.
"Começamos reunião dos partidos de oposição ao governo golpista para afinar nossa estratégia para barrar a reforma da previdência e outros ataques à democracia e às conquistas do povo brasileiro", disse Pimenta em sua página no Twitter.
Nesta quarta-feira, o relator da reforma da Previdência na Câmara, Arthur Maia (PPS-BA), entregou o novo texto da proposta e confirmou as mudanças já esperadas sobre trabalhadores rurais, Benefício de Prestação Continuada (BPC), redução de tempo de contribuição e aposentadoria para cônjuges de policiais mortos em combate.
Segundo Oliveira Maia, o novo texto representa aquilo que é consenso na base do governo para se iniciar a discussão da matéria na Câmara em 19 de fevereiro, dentro do cronograma previsto.
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