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Planalto já antecipa onda de manifestações de rua contra Temer

Registrando recordes de impopularidade, Michel Temer já se preocupa com a reação das ruas à nova onda de denúncias de corrupção contra ele e seus aliados; a avaliação é de que a nova lista de Rodrigo Janot, que deve atingir a alta cúpula governista, bem como parlamentares do PSDB e do PMDB, trará ainda mais desgaste e deve turbinar as manifestações de rua contra o Planalto, como a marcada para o próximo dia 26 nas principais capitais do País; em 2015, a primeira lista de Janot serviu como combustível para manifestações contra Dilma Rousseff; quantidade de protestos durante o Carnaval, quando o “Fora Temer” se espalhou por todo o Brasil, já serviram de termômetro para o tamanho da insatisfação popular que está por vir

Registrando recordes de impopularidade, Michel Temer já se preocupa com a reação das ruas à nova onda de denúncias de corrupção contra ele e seus aliados; a avaliação é de que a nova lista de Rodrigo Janot, que deve atingir a alta cúpula governista, bem como parlamentares do PSDB e do PMDB, trará ainda mais desgaste e deve turbinar as manifestações de rua contra o Planalto, como a marcada para o próximo dia 26 nas principais capitais do País; em 2015, a primeira lista de Janot serviu como combustível para manifestações contra Dilma Rousseff; quantidade de protestos durante o Carnaval, quando o “Fora Temer” se espalhou por todo o Brasil, já serviram de termômetro para o tamanho da insatisfação popular que está por vir (Foto: Giuliana Miranda)
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247 - Michel Temer e seus aliados estão com medo da reação das ruas após a divulgação da nova lista do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que deve atingir em cheio a alta cúpula governista, bem como contra parlamentares do PSDB e do PMDB. No Planalto, a avaliação é que as novas denúncias podem turbinar as manifestações de rua contra o governo, como a marcada para o dia 26 nas principais capitais do país. A última lista apresentada pelo procurador-geral, em março de 2015, foi explorada por movimentos de rua para fortalecer o coro pela saída da então presidente Dilma Rousseff.

As informações são de reportagem de Gustavo Uribe na Folha de S.Paulo.

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"Na tentativa de blindar a reforma previdenciária, considerada a prioridade do Palácio do Planalto no primeiro semestre, o presidente se reuniu no final de semana com líderes da base aliada e pediu empenho para que o texto original seja mantido com poucas mudanças.

Nos bastidores, auxiliares e assessores presidenciais temem que o impacto da lista possa atrasar a tramitação, postergando a votação para junho, e reconhecem que o Palácio do Planalto poderá retaliar traidores na base aliada, com a retirada de cargos e emendas."

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