CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Poder

Raquel Dodge avaliará proposta de delação de Palocci

Depois de quase ter sido descartada pela força-tarefa da Lava Jato, a delação proposta de a proposta de colaboração do ex-ministro da Fazenda e da Casa Civi Antonio Palocci foi completamente reescrita e será analisada pela nova procuradora-geral da República, Raquel Dodge; Com cerca de 45 anexos de informações, a proposta de delação premiada de Antonio Palocci traz uma série de relatos sobre ilícitos e irregularidades que teriam sido praticados por bancos, como pagamento de propinas em contrapartida à aprovação de medidas legislativas e outras normas

Depois de quase ter sido descartada pela força-tarefa da Lava Jato, a delação proposta de a proposta de colaboração do ex-ministro da Fazenda e da Casa Civi Antonio Palocci foi completamente reescrita e será analisada pela nova procuradora-geral da República, Raquel Dodge; Com cerca de 45 anexos de informações, a proposta de delação premiada de Antonio Palocci traz uma série de relatos sobre ilícitos e irregularidades que teriam sido praticados por bancos, como pagamento de propinas em contrapartida à aprovação de medidas legislativas e outras normas (Foto: Giuliana Miranda)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 - Com cerca de 45 anexos de informações, a proposta de delação premiada de Antonio Palocci traz uma série de relatos sobre ilícitos e irregularidades que teriam sido praticados por bancos, como pagamento de propinas em contrapartida à aprovação de medidas legislativas e outras normas, editadas durante e após governos do PT com o suposto propósito de atender interesses de instituições financeiras.

Depois de ser considerada genérica e de quase ter sido descartada pelos investigadores por ausência de dados de comprovação, a proposta de colaboração do ex-ministro da Fazenda e da Casa Civil nos governos do PT foi completamente reescrita, recebeu novas evidências e obteve o sinal verde da força-tarefa de Curitiba para ter prosseguimento.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Há três anos os investigadores reúnem dados sobre irregularidades cometidas no sistema financeiro nacional, já relatadas por dezenas de delatores, casos dos doleiros Alberto Youssef e Nelma Kodama, além de operadores financeiros que apontaram falhas consideradas graves, como ausência de compliance e ainda uma espécie de 'displicência' de instituições bancárias e corretoras de valores, que teriam deixado de aplicar controles e permitido operações fraudulentas.

Uma fonte cita o caso do operador de câmbio de Nelma Kodama, Luccas Pace Júnior, que no final de 2014 apresentou à Lava-Jato documentação que sugeria conivência de quatro grandes bancos com o esquema de lavagem de dinheiro decorrente da corrupção na Petrobras. O grupo criminoso de Nelma movimentava US$ 300 mil dólares por dia em 2013, e lançava mão de uma série de expedientes irregulares. Um deles, relatado por Pacce ao juiz Sergio Moro, foi a criação de um mecanismo que viabilizava transferência eletrônica (TED) entre não correntistas.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

As informações são de reportagem de André Guilherme Vieira no Valor.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO