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Tucanos pedem para ouvir Meirelles, Geddel e amigo de Temer na CPI da JBS

Apesar de contar com maioria no colegiado da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito da JBS, o governo Temer pode enfrentar situações constrangedoras nas próximas semanas; deputados do PSDB convocaram figuras próximas ao presidente para depor: o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB-BA), o ex-deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) e do coronel reformado João Batista Lima Filho estão entre os convocados; nem mesmo o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles e o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, escaparam

Presidente Michel Temer e Geddel Vieira Lima, durante reunião no Palácio do Planalto, em junho de 2016 15/06/2016 REUTERS/Ueslei Marcelino (Foto: Charles Nisz)
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Infomoney - Apesar de contar com a maioria dos membros na CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) da JBS, o governo pode enfrentar dificuldades inesperadas com fogo amigo no colegiado. Deputados do PSDB têm apresentado requerimentos constrangedores a figuras próximas ao presidente Michel Temer.

Nomes como os do ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB-BA) (foto), do ex-deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) e do coronel reformado João Batista Lima Filho estão entre os lembrados por parlamentares tucanos e que podem acabar convidados a comparecer a uma sessão. A preocupação maior fica com o ex-ministro, que pode fechar um acordo de delação premiada com os investigadores. A combinação entre a proximidade mantida por Geddel com o presidente e seu temperamento instável pode trazer grandes problemas ao governo.


Também estão pendentes para análise dos parlamentares quatro requerimentos de convocação do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, à comissão. Um dos pedidos foi feito pelo tucano João Gualberto (BA).

Nem mesmo o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, escapou. Ainda não foi deliberado o requerimento, feito pelo deputado Valdir Colatto (PMDB-SC). Outros nomes levantados pelos parlamentares foram dos irmãos Joesley e Wesley Batista, do ex-procurador-geral Rodrigo Janot, do ex-procurador Marcelo Miller e do ex-presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Luciano Coutinho.

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