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Brasília

Doyle: Laerte Bessa cometeu óbvia falta de decoro parlamentar

O colunista do Jornal de Brasília Hélio Doyle afirmou que o deputado federal Laerte Bessa (PR-DF) foi à tribuna da Câmara e chamou o governador Rodrigo Rollemberg de maconheiro, safado, bandido, vagabundo, cagão e frouxo"; "É um óbvio caso de falta de decoro parlamentar. O direito à livre expressão e a imunidade no exercício do mandato não dão a um deputado a prerrogativa de xingar e acusar alguém assim", disse; de acordo com o jornalista, "se o governador é maconheiro e bandido, o deputado, que é policial aposentado, deve mostrar as evidências que tem". "O ato de destempero e grosseria pegou muito mal para o deputado e para seus eleitores"

O colunista do Jornal de Brasília Hélio Doyle afirmou que o deputado federal Laerte Bessa (PR-DF) foi à tribuna da Câmara e chamou o governador Rodrigo Rollemberg de maconheiro, safado, bandido, vagabundo, cagão e frouxo"; "É um óbvio caso de falta de decoro parlamentar. O direito à livre expressão e a imunidade no exercício do mandato não dão a um deputado a prerrogativa de xingar e acusar alguém assim", disse; de acordo com o jornalista, "se o governador é maconheiro e bandido, o deputado, que é policial aposentado, deve mostrar as evidências que tem". "O ato de destempero e grosseria pegou muito mal para o deputado e para seus eleitores" (Foto: Leonardo Lucena)
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Brasília 247 - O colunista do Jornal de Brasília Hélio Doyle afirmou que "o deputado federal Laerte Bessa foi à tribuna da Câmara e chamou o governador Rodrigo Rollemberg de maconheiro, safado, bandido, vagabundo, cagão e frouxo". "É um óbvio caso de falta de decoro parlamentar. O direito à livre expressão e a imunidade no exercício do mandato não dão a um deputado a prerrogativa de xingar e acusar alguém assim", disse ele em texto publicada nesta quarta-feira (19), intitulado "Falta de decoro mais explícita é difícil".

De acordo com o jornalista, "se o governador é maconheiro e bandido, o deputado, que é policial aposentado, deve mostrar as evidências que tem". "O ato de destempero e grosseria pegou muito mal para o deputado e para seus eleitores. A não ser, claro, para os que gostam de baixarias", complementou.

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Doyle reforçou que "Bessa faz oposição ao governo de Rollemberg, o que é legítimo, mas sua manifestação irada deve-se ao conflito entre o governo e a Polícia Civil, que reivindica 37% de aumento salarial para manter a paridade com a remuneração da Polícia Federal.

"Bessa é delegado aposentado e foi diretor-geral da corporação. Tinha grande influência na Polícia Civil nos tempos do então governador Joaquim Roriz, mas perdeu força nos governos seguintes. Por isso, não gostou quando foi barrado na reunião de Rollemberg com os sindicatos de policiais e com parlamentares. Quer retomar a liderança", disse.

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