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Brasília

Inquérito no STF apura a ligação Esteves-Cunha

Um dos novos inquéritos abertos pelo STF (Supremo Tribunal Federal) contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), envolve a relação com o banqueiro André Esteves com medidas provisórias no Congresso; em sua delação premiada, o senador Delcídio Amaral (sem partido-MS) afirmou que "o presidente da Câmara funcionava como menino de recados de André Esteves, principalmente quando o assunto se relacionava a interesses do banco BTG, especialmente no que tange a emendas às medidas provisórias que tramitam no Congresso"

Um dos novos inquéritos abertos pelo STF (Supremo Tribunal Federal) contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), envolve a relação com o banqueiro André Esteves com medidas provisórias no Congresso; em sua delação premiada, o senador Delcídio Amaral (sem partido-MS) afirmou que "o presidente da Câmara funcionava como menino de recados de André Esteves, principalmente quando o assunto se relacionava a interesses do banco BTG, especialmente no que tange a emendas às medidas provisórias que tramitam no Congresso" (Foto: Roberta Namour)
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247 – Em um dos novos inquéritos abertos pelo STF (Supremo Tribunal Federal) contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), figura uma investigação sobre o banqueiro André Esteves, ex-presidente do BTG Pactual. Preso na Lava Jato, Esteves foi liberado nesta segunda por decisão do tribunal.

Segundo reportagem de Marcio Falcão, uma das questões que serão analisadas no inquérito envolve a relação de Cunha e Esteves com medidas provisórias no Congresso.

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Em sua delação premiada, o senador Delcídio Amaral (sem partido-MS) afirmou que "o presidente da Câmara funcionava como menino de recados de André Esteves, principalmente quando o assunto se relacionava a interesses do banco BTG, especialmente no que tange a emendas às medidas provisórias que tramitam no Congresso", diz.

O BTG teria pago R$ 45 milhões a Cunha para mudar uma Medida Provisória em favor dos bancos (leia aqui).

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