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Brasília

Paulo Octavio é acusado de corromper servidores do Detran

Funcionários do órgão teriam participado de falsificação do Relatório de Impacto de Trânsito (RIT) referente ao JK Shopping, em Taguatinga. Por ser membro da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no Distrito Federal, o empresário cumpre prisão preventiva em uma sala do Estado Maior, no 1º Batalhão de Trânsito da Polícia Militar, com direito a cama, chuveiro e televisão. Em declaração à imprensa, defesa alega que "foi pega de assombro" com a prisão e chamou a medida de "esdrúxula"

Funcionários do órgão teriam participado de falsificação do Relatório de Impacto de Trânsito (RIT) referente ao JK Shopping, em Taguatinga. Por ser membro da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no Distrito Federal, o empresário cumpre prisão preventiva em uma sala do Estado Maior, no 1º Batalhão de Trânsito da Polícia Militar, com direito a cama, chuveiro e televisão. Em declaração à imprensa, defesa alega que "foi pega de assombro" com a prisão e chamou a medida de "esdrúxula" (Foto: Leonardo Araújo)
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Brasília 247 - Além do envolvimento de agentes públicos e funcionários do grupo Paulo Octavio, a investigação da Polícia Civil, requisitada pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), detectou a participação de servidores do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF). Segundo a apuração, um ex-funcionário do Detran foi contratado por R$ 70 mil para elaborar o Relatório de Impacto de Trânsito (RIT) referente ao JK Shopping, em Taguatinga. A investigação aponta participação do ex-diretor do órgão, Albano de Oliveira Lima, e de José Oliveira Lima, servidor.

A Polícia Civil afirma não ter dúvidas de que as equipes do empresário prestaram informações falsas ao Detran para burlar as normas e obter o RIT aprovado. Após a inauguração do JK Shopping, em 16 de novembro, foi constatada pela Seção de Análise Criminal da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Deco) o crescimento no número de acidentes de trânsito. Segundo o inquérito, o motivo é o aumento do número de veículos no local e ausência de implementação de medidas para prevenção de impactos negativos do empreendimento na região.

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Por ser advogado e membro ativo da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no Distrito Federal, Paulo Octavio cumpre prisão preventiva em uma sala do Estado Maior, com aproximadamente 20 metro quadrados, no 1º Batalhão de Trânsito da Polícia Militar, com direito a cama, chuveiro e televisão. Em declaração à imprensa, um dos advogados do empresário, Marcelo Turbay, alegou que a defesa "foi pega de assombro" com a prisão e chamou a medida de "esdrúxula", uma vez que a defesa não teve acesso ao decreto de prisão preventiva. "O fato é curioso porque vai de contra o direito de defesa e o estado democrático de direito", alegou. Segundo Turbay, Paulo Octavio é inocente e está com a consciência tranquila.

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