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Brasília

Pimenta diz que ministros terão que substituir Dino no enfrentamento ao bolsonarismo

Ministro também afirmou que um dos objetivos do governo é reduzir a polarização na sociedade

Paulo Pimenta (à esq.) e Flávio Dino (Foto: Divulgação)
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247 – Em entrevista ao jornal O Globo, Paulo Pimenta, ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), abordou os desafios enfrentados pelo governo com a saída de Flávio Dino do Ministério da Justiça para o Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo Pimenta, a ausência de Dino, que desempenhava um papel crucial nos embates com o bolsonarismo, exigirá um esforço adicional dos demais ministros para manter a eficácia da comunicação governamental.

Além disso, Pimenta discutiu as mudanças na estratégia digital do governo, incluindo a contratação de serviços para impulsionar conteúdo nas redes sociais, em resposta aos desafios da gestão de Luiz Inácio Lula da Silva, conforme indicado por pesquisas de opinião. Ele também criticou a lentidão da plataforma X (anteriormente conhecida como Twitter) em responder ao ataque hacker sofrido pela conta da primeira-dama Rosângela da Silva.

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Outro tópico relevante da entrevista foi a discussão sobre a remodelação da live “Conversa com o presidente”, visando adaptar-se às rápidas mudanças nos algoritmos das plataformas digitais e às preferências do público por vídeos curtos. Pimenta enfatizou a importância de manter a comunicação clara e eficiente, especialmente em temas como a vacinação e a dengue, e mencionou a intenção do governo de publicar um edital para uma política digital mais robusta.

A entrevista também abordou a necessidade de uma comunicação mais abrangente e efetiva com diversos setores da sociedade, incluindo os evangélicos, e a intenção do governo de reduzir a polarização ideológica. Pimenta destacou o compromisso do presidente Lula com as questões de gênero e raça, apesar das recentes mudanças no gabinete e nas instituições governamentais.

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Finalmente, o ministro comentou sobre as relações internacionais do Brasil, especialmente com a Argentina, enfatizando a importância estratégica dessa relação para o país. Ele abordou a ausência do presidente Lula na posse de Javier Milei e a expectativa de uma relação construtiva com a Argentina, apesar dos desafios iniciais.

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