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Brasília

Rosso nega ser homem de Eduardo Cunha

Presidente da comissão do impeachment e cotado para disputar a presidência da Câmara, Rogério Rosso (PSD-DF) nega ser aliado de Eduardo Cunha (PMDB-RJ); "É óbvio que não sou nenhum homem de Eduardo Cunha. Quem me elegeu foi o Distrito Federal. Somos parlamentares do Brasil"; em entrevista, ele não falou em candidatura e defendeu que a Casa escolha um "nome de consenso" para suceder Cunha; recentemente, ele foi citado como envolvido na investigação Caixa de Pandora; o congressista negou as acusações

Presidente da comissão do impeachment e cotado para disputar a presidência da Câmara, Rogério Rosso (PSD-DF) nega ser aliado de Eduardo Cunha (PMDB-RJ); "É óbvio que não sou nenhum homem de Eduardo Cunha. Quem me elegeu foi o Distrito Federal. Somos parlamentares do Brasil"; em entrevista, ele não falou em candidatura e defendeu que a Casa escolha um "nome de consenso" para suceder Cunha; recentemente, ele foi citado como envolvido na investigação Caixa de Pandora; o congressista negou as acusações (Foto: Leonardo Lucena)
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Brasília 247- Presidente da comissão especial do impeachment na Câmara, Rogério Rosso (PSD-DF), cotado para disputar a presidência da Casa, negou que seria um aliado do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). "Eu não conhecia Eduardo Cunha até o início do ano passado. Não votei no Eduardo Cunha", afirmou.

Rosso disse, no entanto, ter a necessidade de uma "boa vizinhança institucional" e confessou ver com "naturalidade" a opinião das pessoas, mas reiterou: "é óbvio que não sou nenhum homem de Eduardo Cunha. Quem me elegeu foi o Distrito Federal. Somos parlamentares do Brasil".

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Sobre a eventual candidatura à presidência da Casa, o deputado do PSD afirmou que "o momento é de que, aqueles que se sentem em condições de comandar a Casa, vão colocar seus nomes".

Rosso reiterou sua "convicção pessoal" de que é preciso escolher um nome de consenso. "A gente sabe que isso é difícil, mas estamos falando de uma eleição atípica, onde são cinco, 6 meses a frente da presidência em um momento que tem presidente afastada, crise econômica. Aquele que entrar tem que compreender isso", afirmou ele ao Jornal da Manhã, da Rádio Jovem Pan.

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O congressista evitou dizer qual seria seu voto em plenário sobre a cassação do mandato do peemedebista. "Supremo está julgando, a Casa está fazendo o julgamento. Mas o assunto vai à plenário. A gente vai se manifestar no plenário. Qualquer coisa que dissesse agora poderia ser usada judicialmente. O parlamento precisa avançar na pauta dele, precisamos ir para frente", complementou.

Mensalão do DEM

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O deputado Rogério Rosso pode estar envolvido na Operação Caixa de Pandora, que desmantelou o 'mensalão do DEM'. Tratava-se de compra de apoio parlamentar na Câmara Legislativa do Distrito Federal. Foi o maior esquema de corrupção já registrado no Distrito Federal, por reunir, em sucessivas fraudes, diversas instâncias do Executivo e do Legislativo locais com o setor produtivo. 

Há uma semana, Francinei Arruda, responsável pela edição dos vídeos que embasam as ações da operação, disse à 7ª Vara Criminal de Brasília, que o parlamentar, o vice-governador do DF, Renato Santana, e o secretário de Economia do governo do Distrito Federal, Arthur Bernardes, todos do PSD, aparecem em vídeos gravados por Durval Barbosa, o delator da operação que, em 2009, varreu José Roberto Arruda do poder no DF. Eles aparecem recebendo dinheiro das mãos de Durval.

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No entanto, os promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, pediram que a testemunha apresente provas que sustentem as novas acusações.

O deputado federal Rogério Rosso (PSD) repudiou o depoimento, conforme relato do site Metropoles. “Repudio veementemente qualquer tentativa espúria, sórdida e reiterada de associar o meu nome a supostas práticas ilícitas e envolver pessoas honestas como eu, Renato e Arthur no rol de envolvidos neste processo”, afirmou.

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