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Brasília

Terceirizados protestam contra salários atrasados

Funcionários terceirizados que prestam serviços para o governo do Distrito Federal fizeram um protesto por conta de salários atrasados; os participantes da manifestação dizem que receberam apenas 50% dos vales refeição e transporte e o 13º salário; de acordo com o sindicato da categoria, o GDF não deu prazo para fazer o repasse às empresas; a paralisação dos terceirizados afeta serviços em escolas, hospitais, administrações regionais e sedes de outros órgãos; o GDF tem cerca de 30 mil funcionários terceirizados em 12 empresas  

Funcionários terceirizados que prestam serviços para o governo do Distrito Federal fizeram um protesto por conta de salários atrasados; os participantes da manifestação dizem que receberam apenas 50% dos vales refeição e transporte e o 13º salário; de acordo com o sindicato da categoria, o GDF não deu prazo para fazer o repasse às empresas; a paralisação dos terceirizados afeta serviços em escolas, hospitais, administrações regionais e sedes de outros órgãos; o GDF tem cerca de 30 mil funcionários terceirizados em 12 empresas   (Foto: Leonardo Lucena)
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Brasília 247 - Funcionários terceirizados que prestam serviços para o governo do Distrito Federal fizeram um protesto, nesta quinta-feira (11), por conta de salários atrasados. Os participantes da manifestação dizem que receberam apenas 50% dos vales refeição e transporte e o 13º salário. De acordo com o sindicato da categoria, o GDF não deu prazo para fazer o repasse às empresas. A paralisação dos terceirizados afeta serviços em escolas, hospitais, administrações regionais e sedes de outros órgãos. O GDF tem cerca de 30 mil funcionários terceirizados em 12 empresas.

Foi o terceiro dia consecutivo de fechamento do Eixo Monumental, no centro do Plano Piloto de Brasília. Na terça-feira (9), servidores da Saúde e Educação fecharam a via em frente ao Palácio Buriti em consequência de salários atrasados. Um dia depois, os terceirizados bloquearam a via no sentido rodoferroviária. Nesta quinta, o bloqueio foi nos dois sentidos do Eixo Monumental.

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O governo do Distrito Federal afirma que teve uma arrecadação menor do que a esperada, o que prejudicou o pagamento de salários na administração pública. No entanto, o Executivo assegura que fechará as contas para entregar o governo sem dívidas ao próximo gestor, Rodrigo Rollemberg (PSB). No primeiro discurso após a eleição, o pessebista havia dito que o rombo era de R$ 2,1 bilhões.

Saúde, educação e transporte público

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Na saúde, o governo decidiu remanejar R$ 84 milhões de convênios com o governo federal. Um levantamento feito por técnicos estima que o rombo da pasta seja de R$ 150 milhões. Outra mobilização prejudica a pasta. Ao todo, paralisaram as atividades em protesto contra o não pagamento das bolsas e a interrupção do fornecimento de refeições.

Na educação, creches conveniadas com o governo estão há 11 dias com as atividades paralisadas. Segundo o conselho, 15 unidades fecharam as portas fechadas por falta de dinheiro. As instituições informam que há três meses não recebem os repasses do GDF e que estão arcando com as despesas com recursos públicos.

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O transporte público também foi afetado. Motoristas e cobradores de quatro das cinco empresas de ônibus cruzaram os braços entre sexta (5) e segunda-feira (8) por não receberem o 13º salário e outros benefícios. O DFTrans repassou R$ 35 milhões para as viações, com o objetivo de garantir a retomada dos serviços. No período, 700 mil pessoas foram prejudicadas.

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