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Sudeste

‘Cabral culpar lei do pré-sal por desastre do Rio só comprova sua falta de caráter’

Jornalista Fernando Brito, do Tijolaço, afirma que o ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, "continuou fazendo o que é sua especialidade: trair"; e destaca que "nunca antes na história deste país o Estado recebeu tantos recursos federais. E com isso [Cabral] reelegeu-se e elegeu Pezão"; para Brito, "Cabral, que andava oculto depois de deixar o governo sem condições de, como queria, eleger-se senador, fareja no ar uma possibilidade de voltar à cena política"

Jornalista Fernando Brito, do Tijolaço, afirma que o ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, "continuou fazendo o que é sua especialidade: trair"; e destaca que "nunca antes na história deste país o Estado recebeu tantos recursos federais. E com isso [Cabral] reelegeu-se e elegeu Pezão"; para Brito, "Cabral, que andava oculto depois de deixar o governo sem condições de, como queria, eleger-se senador, fareja no ar uma possibilidade de voltar à cena política" (Foto: Gisele Federicce)
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Por Fernando Brito, do Tijolaço

O ex-governador Sérgio Cabral emitiu nota dizendo que ‘a grave crise que se abateu sobre o Brasil tem origem na equivocada lei do pré-sal – a mesma lei que, quando governador, combateu, em protestos que liderou nas ruas do Rio com a participação de milhares de pessoas”. Ele culpa a lei pela tragédia econômica que vive o Estado do Rio de Janeiro.

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Cabral é um personagem que bem retrata a camada de políticos surgida após a ditadura.

Ao longo de toda a sua carreira, só uma vez não esteve pendurado em governos: quando Leonel Brizola dirigiu o Estado.

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Grudado em Moreira Franco no final dos anos 80, bandeou-se para Marcello Alencar quando este rompeu com Brizola. Lançou-se candidato a prefeito, dizendo que queria ser “um Marcello sem o Brizola para atrapalhar”.

Aliás, seu ódio a Brizola era tanto que mandou por abaixo a base de um memorial que se construía no centro do Rio para lembrá-lo.

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Depois de Marcello, de quem peça chave como presidente da Assembléia, tarefa que desempenhava ao lado da de promotor de bailes da terceira idade, uma demagogia à toda prova, não teve um instante de vacilação em trocar de “gancho”: aderiu a Garotinho e foi seu cão de guarda na Assembléia.

Está claro que, depois de ter sido eleito governador pelo casal Anthony-Rosinha, Cabral continuou fazendo o que é sua especialidade: trair.

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E foi se pendurar em Lula e, depois, em Dilma.

Nunca antes na história deste país o Rio de Janeiro recebeu tantos recursos federais. E com isso reelegeu-se e elegeu Pezão.

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Cabral, que andava oculto depois de deixar o governo sem condições de, como queria, eleger-se Senador, fareja no ar uma possibilidade de voltar à cena política.

Sabe que o que diz não em sentido, porque não foi a lei de partilha quem reduziu a menos da metade o preço do barril do petróleo, sabe nada do petróleo brasileiro é explorado sob as novas regras, que só começarão a ser aplicadas quando jorrar o primeiro óleo comercial do campo de Libra – que, aliás, vai superando as expectativas à medida em que a exploração avança – e sabe que era insustentável que os royalties se mantivessem praticamente restritos aos estados produtores.

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Igualmente sabe que abrir o petróleo para as multinacionais, se traz alguma coisa para estado (ou para o país) são só os escritórios de seus executivos, porque navios, plantas de equipamentos e produção de insumos à exploração nunca trouxeram.

Cabral está apenas seguindo a sua trajetória política de traições e oferecendo a Temer o que nenhum carioca ou fluminense lúcido, que sabe da importância da Petrobras para nossa economia – que vai muito, muito além dos royalties, se disporia a fazer: ser ponta de lança, aqui, da destruição de nossa maior empresa.

O azar dele é que encontra o tanque de traíras já lotado: Picciani, Eduardo Paes, Crivella…

Resta saber se o “peixe” Romário, que ontem anunciou sua candidatura, vai querer entrar nessa lagoa onde jacaré nada de costas.

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