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Sudeste

Damous: Fux desmoraliza a Justiça Eleitoral

O deputado federal Wadih Damous (PT-RJ) disse que o novo presidente do TSE, Luiz Fux, "desmoraliza a Justiça Eleitoral" ao dizer que o colegiado deverá decidir se um juiz eleitoral poderá barrar o registro de um candidato enquadrado na Lei da Ficha Limpa; "Duvido que Luiz - mata no peito - Fux ainda lembre do amigo Sergio Cabral, padrinho de sua nomeação. Pai do auxílio moradia para os juízes, inclusive a sua filha, agora resolveu legislar e inventa a teoria do 'irregistrável'. Ele desmoraliza a justiça eleitoral", criticou o parlamentar no Twitter

O deputado federal Wadih Damous (PT-RJ) disse que o novo presidente do TSE, Luiz Fux, "desmoraliza a Justiça Eleitoral" ao dizer que o colegiado deverá decidir se um juiz eleitoral poderá barrar o registro de um candidato enquadrado na Lei da Ficha Limpa; "Duvido que Luiz - mata no peito - Fux ainda lembre do amigo Sergio Cabral, padrinho de sua nomeação. Pai do auxílio moradia para os juízes, inclusive a sua filha, agora resolveu legislar e inventa a teoria do 'irregistrável'. Ele desmoraliza a justiça eleitoral", criticou o parlamentar no Twitter (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio 247 - O deputado federal Wadih Damous (PT-RJ) bateu duro no presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luiz Fux, após o ministro dizer que o colegiado deverá decidir se um juiz eleitoral poderá barrar o registro de um candidato enquadrado na Lei da Ficha Limpa mesmo sem provocação do Ministério Público ou de partidos e coligações.

"Duvido que Luiz - mata no peito - Fux ainda lembre do amigo Sergio Cabral, padrinho de sua nomeação. Pai do auxílio moradia para os juízes, inclusive a sua filha, agora resolveu legislar e inventa a teoria do 'irregistrável'. Ele desmoraliza a justiça eleitoral", escreveu o parlamentar em sua conta no Twitter.

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O deputado, que é advogado, afirmou ainda que "os moralistas togados chafurdaram na própria imoralidade". "Desmascarados com os seus auxílios moradias ilegais agora são alvo do escárnio e da indignação popular. Mas isso não basta. Têm de sentar no banco dos réus, pagar pelos seus crimes e devolver o dinheiro ganho ilicitamente", acrescentou.

A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann (PT-PR), também enquadrou Fux, assim como o líder do PT na Câmara, o deputado Paulo Pimenta (PT-RS).

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