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Sudeste

Em pouco tempo, Brasil será "uma cena genocida", diz Edinho Silva, prefeito de Araraquara

Há duas semanas, o prefeito precisou decretar lockdown na cidade. Para Edinho Silva, a situação do Brasil vai se agravar intensamente em um "curtíssimo espaço de tempo"

(Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil)
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247 - O prefeito de Araraquara, Edinho Silva (PT), que há duas semanas precisou decretar lockdown no município em razão do altíssimo número de internações e mortes por Covid-19, se mostra pessimista em relação ao futuro do Brasil na pandemia, segundo Lauro Jardim, do jornal O Globo.

Para o prefeito, em um "curtíssimo espaço de tempo", o país protagonizará "uma cena genocida".

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Edinho defende a volta do auxílio emergencial de R$ 600 e cobra a responsabilização do governo Jair Bolsonaro pelo caos no qual o Brasil está mergulhado. "Não podemos cair na armadilha de isentar o governo federal das suas responsabilidades e trazer todos os encargos da vacinação para estados e municípios, destruindo o princípio básico do SUS que é a equidade. Se isso ocorrer, estados ricos e os municípios ricos terão vacinas. Já os estados descapitalizados, não. A gente tem que garantir a universalidade desse direito para o todo o povo brasileiro. Acho também que é obrigatória a volta imediata do auxílio emergencial de um valor não inferior a R$ 600. Outra coisa, não há como os municípios custearem os atendimentos dos pacientes atingidos com a pandemia com recursos próprios. Todos os leitos foram descredenciados em dezembro de 2020 pelo Ministério da Saúde".

Para o petista, o teto salarial dos prefeitos também precisa ser suspenso: "isso tem impedido a montagem de equipes médicas para a cobertura dos plantões".

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