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Sudeste

No Rio, associação de magistrados marca ato contra a reforma da CLT

A Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 1ª Região (Amatra1) realiza um ato nesta quarta-feira (26), em frente ao Fórum Trabalhista da Rua do Lavradio, contra a reforma trabalhista proposta pelo governo Michel Temer; unem-se à entidade na mobilização a OAB-RJ), a Associação Carioca de Advogados Trabalhistas (Acat-RJ), a Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT), o Sindicato dos Servidores das Justiças Federais do Estado do Rio de Janeiro (Sisejufe) e o Sindicato dos Advogados do Rio de Janeiro

A Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 1ª Região (Amatra1) realiza um ato nesta quarta-feira (26), em frente ao Fórum Trabalhista da Rua do Lavradio, contra a reforma trabalhista proposta pelo governo Michel Temer; unem-se à entidade na mobilização a OAB-RJ), a Associação Carioca de Advogados Trabalhistas (Acat-RJ), a Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT), o Sindicato dos Servidores das Justiças Federais do Estado do Rio de Janeiro (Sisejufe) e o Sindicato dos Advogados do Rio de Janeiro (Foto: Leonardo Lucena)
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Jornal do Brasil - A Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 1ª Região (Amatra1) realiza um ato nesta quarta-feira, das 12h às 13h, em frente ao Fórum Trabalhista da Rua do Lavradio, contra a reforma trabalhista proposta pelo governo federal. Unem-se à entidade na mobilização a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RJ), a Associação Carioca de Advogados Trabalhistas (Acat-RJ), a Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT), o Sindicato dos Servidores das Justiças Federais do Estado do Rio de Janeiro (Sisejufe) e o Sindicato dos Advogados do Rio de Janeiro.

“Ocorre uma tentativa explícita de extinção da Justiça do Trabalho. Ter direitos e não ter onde recorrer por eles é o mesmo que não tê-los. Por isso, realizaremos este ato e chamamos a população a se juntar a nós , engajando-se nesta luta que é de todos”, diz a juíza do trabalho Clea Couto, presidente da Amatra1, que estará presente no protesto contra o substitutivo ao projeto de lei 6778/2016 (Reforma Trabalhista), que está sendo discutido na Câmara dos Deputados a toque de caixa.

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De acordo com a associação, o Projeto de Emenda Constitucional (PEC) 287/2016 (Reforma da Previdência) é "totalmente prejudicial à população brasileira". A Amatra1 reforça que, com a aprovação da emenda, será elevada a idade mínima e o tempo de contribuição para a aposentadoria. "Não houve um estudo prévio demonstrando dados que tenham levado o governo a fixar esses requisitos, tanto que houve alteração da proposta original em relação a ambos. A grande maioria dos trabalhadores atua em atividades que exigem força física, ficando difícil exercer de forma plena suas atividades em idades próximas aos 65 anos - como propõe a nova legislação. Esse é o caso de um cirurgião, de um professor ou de um cortador de cana de açúcar, por exemplo", diz a associação em nota.

“Até agora, o governo não demostrou o tão falado déficit da Previdência. O que está escancarado é a má utilização dos recursos recolhidos para a seguridade social. A população não pode ser penalizada em virtude de má gestão histórica da previdência. Nenhuma medida concreta foi utilizada para a cobrança dos devedores da previdência”, conclui Clea Couto.

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Ato também ocorre em Vitória

Outra capital também está mobilizada em prol da valorização da Justiça do Trabalho. Também no dia 26 de abril, o Fórum Capixaba Permanente em Defesa da Justiça do trabalho realiza um ato público em frente à sede do TRT-ES, às 13h. Magistrados, servidores, advogados e representantes de classes sindicais estarão reunidos no local.

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