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Pezão: '2016 não será tão difícil quanto se previu'

Governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) afirmou nesta segunda-feira, 4, que a situação das contas do Rio de Janeiro não será tão catastrófica quanto se previu; "Eu sou uma pessoa otimista. As medidas que tomamos em 2015 vão se mostrar suficientes, e tivemos a sinalização da presidente Dilma Rousseff, publicando os novos indexadores da dívida dos estados, que é ansiada há mais de dez anos por todos os governantes", afirmou; governador disse também que deve enxugar a rede da saúde do estado transferir órgãos estaduais para um centro administrativo que abrigue diversas secretarias, para reduzir seus gastos com aluguéis de salas

10-09-2015; Rio de Janeiro; Governador Luiz Fernando Pezão no lançamento do Programa de Educação em Tempo Integral; Foto: Shana Reis (Foto: Aquiles Lins)
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Rio 247 - Durante cerimônia de troca de comando geral da Polícia Militar, o governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) afirmou nesta segunda-feira, 4, que a situação das contas do Rio de Janeiro não será tão catastrófica quanto se previu. Pezão afirmou que o orçamento para a Segurança Pública vai permanecer em 2016 três vezes superior ao da saúde, mesmo com a crise nos hospitais estaduais.

"Eu sou uma pessoa otimista. As medidas que tomamos em 2015 vão se mostrar suficientes, e tivemos a sinalização da presidente Dilma Rousseff, publicando os novos indexadores da dívida dos estados, que é ansiada há mais de dez anos por todos os governantes. Acredito que a gente vá ter crescimento econômico, não dá para ter outro ano como 2015, por isso o meu otimismo", afirmou Pezão.

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O governador disse também que a rede da saúde do estado será adaptada à escassez de recursos. "Temos 26 unidades e os recursos que recebemos são irrisórios, R$ 45 milhões. Vamos nos adaptar ao que a gente recebe, é muito pouco pelo que prestamos. A nossa rede será do tamanho que for pactuado com as prefeituras e o governo federal. O nosso Samu é o único do Brasil. Vamos discutir com o Ministério da Saúde e prefeitos da Região Metropolitano", afirmou.

Além das medidas na Saúde, o governo também estuda transferir órgãos estaduais para um centro administrativo que abrigue diversas secretarias, para reduzir seus gastos com aluguéis de salas, que chegam a R$ 80 milhões. O mais cogitado é um edifício de 19 andares na Cidade Nova, na área do Sambódromo, projeto do escritório do arquiteto Oscar Niemeyer.

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