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Sul

CGU: esquema de corrupção em Foz pode ter desviado R$ 4 milhões

O coordenador do Núcleo de Operação Especiais da Controladoria Geral da União (CGU), Israel de Carvalho, calcula que tenham sido desviados ao menos R$ 4 milhões em contratos fraudulentos entre a prefeitura de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, e empresas da região; o prefeito Reni Pereira (PSB) foi conduzido coercitivamente à delegacia da PF para prestar esclarecimentos; depois foi liberado; um dos mandados de busca e apreensão foi cumprido na casa dele, onde foram apreendidos cerca de R$ 120 mil em dinheiro

O coordenador do Núcleo de Operação Especiais da Controladoria Geral da União (CGU), Israel de Carvalho, calcula que tenham sido desviados ao menos R$ 4 milhões em contratos fraudulentos entre a prefeitura de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, e empresas da região; o prefeito Reni Pereira (PSB) foi conduzido coercitivamente à delegacia da PF para prestar esclarecimentos; depois foi liberado; um dos mandados de busca e apreensão foi cumprido na casa dele, onde foram apreendidos cerca de R$ 120 mil em dinheiro (Foto: Leonardo Lucena)
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Paraná 247 - O coordenador do Núcleo de Operação Especiais da Controladoria Geral da União (CGU), Israel de Carvalho, calcula que tenham sido desviados ao menos R$ 4 milhões em contratos fraudulentos entre a prefeitura de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, e empresas da região. O prefeito Reni Pereira (PSB) foi conduzido coercitivamente à delegacia da PF para prestar esclarecimentos. Depois foi liberado.

Um dos mandados de busca e apreensão foi cumprido na casa dele, onde foram apreendidos cerca de R$ 120 mil em dinheiro. "O prefeito é o comando da máquina pública municipal. É bastante possível que ele tenha conhecimento [do esquema de corrupção]. Nada conclusivo ainda", informou o delegado responsável pelas investigações, Fábio Tamura. “A maior parte dos envolvidos é de empresários, alguns ex-agentes públicos.”

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Carvalho adiantou que a prefeitura tem contratos para execução de obras com valores que chegam a R$ 96 milhões. Destes, foram investigados contratos que somam R$ 56 milhões. E, dos R$ 16 milhões já foram pagos, estima-se que R$ 4 milhões tenham sido desviados. As irregularidades estariam ligadas às secretarias municipais de Obras e de Saúde.

Conforme publicou o 247, mais cedo, a PF informou que "foram constatados indícios de interferências de gestores do município em empresas contratadas para prestação de serviços e realização de obras junto à prefeitura com quantias milionárias de recursos públicos federais como o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e outros. As empresas teriam sido contratadas para prestar serviços ao Sistema Único de Saúde (SUS). O esquema tinha como finalidade a obtenção de vantagens indevidas e desvio de dinheiro público, apontam as investigações'.

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