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Sul

Operação Voldemort será retomada em Londrina

Após dois meses de paralisação, a Vara Criminal de Londrina, Norte do Paraná, vai retomar a Operação Voldemort, que investiga fraude em uma licitação para o conserto de carros oficiais do governo do Paraná; audiências com réus e testemunhas devem ser marcadas para novembro; segundo o MP-PR, o empresário Luiz Abi Antoun liderou o esquema e é dono da Oficina Providence, de Cambé, usada para a fraude; a empresa receberia R$ 1,5 milhão por seis meses de serviços prestados para o governo estadual, mas o contrato foi rompido após denúncia do órgão; Antoun é primo distante do governador Beto Richa (PSDB)

Após dois meses de paralisação, a Vara Criminal de Londrina, Norte do Paraná, vai retomar a Operação Voldemort, que investiga fraude em uma licitação para o conserto de carros oficiais do governo do Paraná; audiências com réus e testemunhas devem ser marcadas para novembro; segundo o MP-PR, o empresário Luiz Abi Antoun liderou o esquema e é dono da Oficina Providence, de Cambé, usada para a fraude; a empresa receberia R$ 1,5 milhão por seis meses de serviços prestados para o governo estadual, mas o contrato foi rompido após denúncia do órgão; Antoun é primo distante do governador Beto Richa (PSDB) (Foto: Leonardo Lucena)
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Paraná 247 – Após dois meses de paralisação, a Vara Criminal de Londrina, Norte do Paraná, vai retomar a Operação Voldemort, que investiga fraude em uma licitação para o conserto de carros oficiais do governo do Paraná. Audiências com réus e testemunhas devem ser marcadas para novembro.

O Tribunal de Justiça (TJ-PR) suspendeu o processo após o empresário Luiz Abi Antoun, um dos réus, alegar que apenas o tribunal teria competência para julgar o caso, pois a secretária de Administração, Dinorah Nogueira, detentora de foro privilegiado, era citada na ação. Antoun é primo distante do governador Beto Richa (PSDB). O tucano negou participação no esquema.

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A Promotoria discordou de Antoun e afirmou que Dinorah não era investigada. Como consequência, o TJ-PR revogou a decisão de suspensão do processo e determinou que toda a ação volte a ser comandada pelo juiz Juliano Nanuncio, da 3ª Vara.

De acordo com as investigações do Ministério Público (MP-PR), Antoun é o líder do esquema e dono da Oficina Providence, de Cambé, usada para a fraude. A empresa receberia R$ 1,5 milhão por seis meses de serviços prestados para o governo estadual, mas o contrato foi rompido após denúncia do MP-PR. Sete pessoas são rés na ação, até agora.

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