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Sul

“Para salvar Temer, governo perdoa devedores que financiam Congresso”

Senador Roberto Requião (PMDB-PR) afirmou que a medida provisória de refinanciamento de débitos proposta pelo governo Temer beneficia os grandes devedores e pune a esmagadora maioria das pessoas físicas e jurídicas do País, que paga débitos com a União em dia; segundo ele, a MP serve para o governo negociar votos com deputados a fim de salvar o mandato de Michel Temer; "Se uma empresa pública como a Petrobras passa a ter um prejuízo em função da queda do preço do petróleo ou da corrupção eles dizem: 'temos que vender empresa'. Agora, quando as multinacionais têm um débito, eles resolvem salvá-las. Como? Não cobrando débito", comparou

Senador Roberto Requião (PMDB-PR) afirmou que a medida provisória de refinanciamento de débitos proposta pelo governo Temer beneficia os grandes devedores e pune a esmagadora maioria das pessoas físicas e jurídicas do País, que paga débitos com a União em dia; segundo ele, a MP serve para o governo negociar votos com deputados a fim de salvar o mandato de Michel Temer; "Se uma empresa pública como a Petrobras passa a ter um prejuízo em função da queda do preço do petróleo ou da corrupção eles dizem: 'temos que vender empresa'. Agora, quando as multinacionais têm um débito, eles resolvem salvá-las. Como? Não cobrando débito", comparou (Foto: Leonardo Lucena)
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Paraná 247 - O senador Roberto Requião (PMDB-PR) afirmou que a medida provisória de refinanciamento de débitos proposta pelo governo federal beneficia os grandes devedores e acaba punindo a esmagadora maioria das pessoas físicas e jurídicas do país, que paga seus débitos com a União em dia.

De acordo com o parlamentar, a MP serve para o governo negociar votos com deputados a fim de salvar o mandato de Michel Temer. Financiados pelas grandes empresas, o Parlamento tende a perdoar os débitos dela.

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"Eles estão privilegiando algumas grandes empresas, enquanto o conjunto dos empresários brasileiros vêm pagando seus impostos regularmente. Os grandes, que corrompem o Congresso, recebem o refinanciamento. Isso é uma imoralidade", afirmou, conforme relatos publicados no site do parlamentar.

"Se uma empresa pública como a Petrobras passa a ter um prejuízo em função da queda do preço do petróleo ou da corrupção eles dizem: 'temos que vender empresa. Administração pública não funciona'. É uma canalhice absoluta. Agora, quando as multinacionais têm um débito, eles resolvem salvá-las. Como? Não cobrando débito", comparou.

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