247 - O jornalista paranaense Adriano Bachega, de 53 anos, foi assassinado a tiros no México, onde vivia há cerca de 20 anos e mantinha um portal de notícias. A informação foi divulgada pelo portal G1, com base em detalhes fornecidos pela imprensa local e pela família da vítima. Natural de Araucária, na região metropolitana de Curitiba, Bachega foi alvejado enquanto dirigia seu carro em uma avenida movimentada entre Monterrey, cidade onde residia, e San Pedro Garza García, no norte do país.
Segundo o portal mexicano ABC Notícias, o crime ocorreu na manhã de terça-feira (3). Bachega foi atingido por dez disparos enquanto estava ao volante. Após ser atingido, o veículo continuou em movimento até colidir com o canteiro central da avenida. A polícia mexicana investiga as circunstâncias do crime, mas até o momento nenhuma informação sobre os responsáveis ou as motivações foi divulgada.
A família de Adriano Bachega, no Brasil, manifesta angústia pela falta de esclarecimentos. Weslen Bachega, irmão da vítima, relatou ao G1: "Como tudo aconteceu não sabemos, pois a polícia de lá não dá nada de informação sobre as investigações". Ele revelou ainda que estava em processo de mudança para o México para viver ao lado do irmão.
Adriano Bachega dedicava-se ao jornalismo investigativo e mantinha um portal de notícias local, um campo de atuação que frequentemente expõe profissionais a riscos. O México é reconhecido como um dos países mais perigosos do mundo para jornalistas, devido à violência relacionada ao crime organizado e à corrupção.
O caso de Bachega evidencia a necessidade de proteção para profissionais da imprensa em zonas de risco e levanta questionamentos sobre a transparência nas investigações. Enquanto a polícia mexicana continua a apuração, a família aguarda respostas e se mobiliza para repatriar o corpo do jornalista.
"Meu irmão era uma pessoa incrível, muito querido por todos. É uma dor imensurável perder alguém dessa forma", desabafou Weslen.

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América Latina

Jornalista paranaense é assassinado a tiros no México

247 – O Tribunal de Justiça de São Paulo rejeitou, na quinta-feira (17), o pedido de habeas corpus apresentado pela defesa do jornalista Luan Araújo, condenado por difamação contra a deputada Carla Zambelli (PL-SP). Araújo foi perseguido pela parlamentar, que chegou a sacar uma arma e apontá-la na direção dele, em 29 de outubro de 2022. Após o episódio, o jornalista publicou uma coluna afirmando que Zambelli fazia parte de uma "seita de doentes de extrema-direita" e cometia "atrocidades".
Por conta do texto, Araújo foi condenado, em 1ª instância, a oito meses de detenção em regime aberto, pena que posteriormente foi convertida em prestação de serviços à comunidade.
Conforme relatado pelo <a href="https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2024/10/21/justica-de-sp-nega-habeas-corpus-ao-jornalista-perseguido-por-carla-zambelli-em-2022.ghtml">g1</a>, na solicitação do habeas corpus, a defesa de Araújo argumentou que o processo não tinha justa causa e solicitou o trancamento da ação penal, alegando que as declarações do jornalista faziam parte da atuação profissional dele.&nbsp;
Na decisão, os desembargadores afirmaram que o habeas corpus não é o instrumento adequado para contestar o mérito da condenação, recomendando que outros recursos judiciais sejam utilizados para esse propósito.
Apesar da vitória parcial na Justiça, Zambelli ainda responde como ré no Supremo Tribunal Federal (STF) em um processo que envolve porte ilegal de arma de fogo e constrangimento ilegal com o uso de arma contra o jornalista durante o mesmo incidente.

Brasil

Justiça nega habeas corpus a jornalista que disse que Zambelli segue "seita de doentes de extrema-direita"

247 – A jornalista Christianne Machiavelli faleceu na tarde de quarta-feira (02), em Curitiba, aos 50 anos, após sofrer um infarto.
Christianne atuou como assessora de imprensa na Justiça Federal do Paraná por seis anos, durante o período da Operação Lava Jato. Formada pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), ela também trabalhou como assessora no Lactec e no Conselho Regional de Enfermagem do Paraná (Coren-PR), além de prestar serviços de comunicação para escritórios jurídicos em Curitiba.
Ela deixa um filho e uma neta recém-nascida.&nbsp;

Jornalista Christianne Machiavelli morre aos 50 anos

247 - A repórter Paula Araújo, da Globo em São Paulo, foi agredida por uma mulher que se identificava como apoiadora de Jair Bolsonaro (PL), em um incidente ocorrido na segunda-feira (30). A jornalista estava em frente à sede da emissora no bairro de Vila Cordeiro, zona sul da capital paulista, quando foi surpreendida pela agressora pouco antes de sua participação no programa Conexão GloboNews, segundo o portal <a href="https://f5.folha.uol.com.br/colunistas/outro-canal/2024/10/reporter-da-globo-e-agredida-fora-do-ar-por-mulher-que-diz-ser-apoiadora-de-bolsonaro.shtml">F5</a>. A mulher tentou usar um tripé de câmera como arma e desferiu um tapa em Paula, antes de fugir do local.&nbsp;
A agressora acusou a Globo de "perseguir Bolsonaro e seus apoiadores" e gritou o jargão "Globo lixo" ao deixar a cena. O ataque ocorreu por volta das 10h, enquanto Paula e um repórter cinematográfico aguardavam para transmitir informações sobre as eleições municipais na cidade de São Paulo. Apesar do susto, a repórter conseguiu se defender e não sofreu ferimentos graves. Sua entrada ao vivo foi remanejada, ocorrendo apenas no final da edição do telejornal. A repórter preferiu não registrar boletim de ocorrência.
O Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP) emitiu uma nota oficial na terça-feira (1), repudiando a violência sofrida pela jornalista. "O Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP) repudia toda e qualquer violência contra os trabalhadores. Os jornalistas não podem ser confundidos com os donos dos meios de comunicação onde trabalham", afirmou a entidade.
A nota do sindicato também ressaltou o aumento das tensões em torno da cobertura das eleições, que ocorrem no próximo domingo (6), e destacou que, recentemente, foram enviadas recomendações às principais empresas de comunicação para reforçar a segurança dos profissionais no campo. O SJSP sugeriu que as equipes de reportagem sejam compostas por pelo menos três pessoas: repórter, cinegrafista e assistente, visando minimizar o risco de situações violentas como a enfrentada por Paula Araújo.
Este episódio ressalta a crescente hostilidade que alguns profissionais de imprensa vêm enfrentando no atual cenário político brasileiro, especialmente em períodos eleitorais, quando o ambiente polarizado tende a provocar confrontos com a mídia.

Mídia

Repórter da Globo é agredida por bolsonarista antes de entrada ao vivo

247 - Na madrugada desta terça-feira (1), a cidade de Damasco, na Síria, foi alvo de uma série de ataques aéreos que resultaram na morte de três civis, incluindo a jornalista e apresentadora de televisão Safaa Ahmad. A informação foi confirmada pela TV estatal síria, Sana, que também relatou que outras nove pessoas ficaram feridas durante as explosões, segundo o <a href="https://www.metropoles.com/mundo/ataque-de-israel-a-siria-mata-civis-incluindo-uma-jornalista-diz-tv">Metrópoles</a>.
Segundo a TV Sana, o sistema de defesa aérea sírio enfrentou uma "agressão israelense que teve como alvo vários pontos na cidade de Damasco". Além das fatalidades, os ataques causaram "danos materiais significativos", afirmou a emissora. O governo sírio, por meio de um comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros e Expatriados, condenou veementemente a ação militar de Israel, caracterizando-a como uma agressão deliberada contra civis. "O inimigo, na madrugada de hoje, lançou uma agressão aérea com aeronaves militares e drones, visando vários pontos da cidade de Damasco", destacou o comunicado oficial.
O ataque a Damasco ocorre em meio à escalada de tensões entre Israel e o Hezbollah, grupo militante que atua no Líbano. Segundo as Forças de Defesa de Israel (FDI), as ações militares recentes estão sendo direcionadas a alvos específicos do Hezbollah em áreas próximas à fronteira com o Líbano. As FDI têm ressaltado que suas operações são “limitadas, localizadas e direcionadas” com o objetivo de neutralizar ameaças provenientes do Hezbollah.
O conflito entre Israel e grupos militantes na região tem se intensificado nas últimas semanas, resultando em um número crescente de vítimas civis. Com a escalada militar se expandindo, países vizinhos, como o Líbano e a Síria, têm sido diretamente afetados pelos bombardeios e confrontos, ampliando a crise humanitária na região.

Mundo

Israel mata jornalista em ataque à Síria

247 - Em uma dedicatória à jornalista Nathalia Urban, a revista Jacobina afirmou que "presta sua homenagem à militante socialista e jornalista internacionalista". "Deixou um enorme legado para o jornalismo e para as lutas anti-imperialistas", continuou o veículo em texto intitulado <a href="https://jacobin.com.br/2024/09/um-tributo-a-camarada-nathalia-urban/">"Um tributo à camarada Nathália Urban"</a>.
Nesta quarta-feira, Nathalia nos deixou, levando consigo uma voz incansável na defesa dos povos oprimidos ao redor do mundo. Com coragem e paixão, ela se dedicou a dar visibilidade a causas que muitas vezes são silenciadas, lutando por justiça e dignidade para aqueles que sofrem. Sua atuação se destacava pelo compromisso com a verdade e pela empatia com os povos mais vulneráveis. Num último ato de generosidade, Nathalia terá seus órgãos doados, perpetuando seu espírito de cuidado com o próximo.
De acordo com a revista, "a partida de Nathalia nos ensina lições importantes sobre a necessidade de ampliarmos medidas de cuidado recíproco entre militantes e atentarmos especialmente para as mulheres militantes e imigrantes". "Vivemos tempos catastróficos que exigem reforço redobrado de escuta e auxílio mútuo — não são tempos normais, os desafios são imensos e os riscos tremendos, nada disso pode ser ignorado ou tratado como de menor importância", disse.
"Nathália seguiu a boa tradição do jornalismo socialista, cujo patrono é Karl Marx em pessoa, que une rigor crítico com a busca por uma verdade concreta. Podemos dissertar longamente sobre como a mídia e usuários de redes sociais têm explorado como aves de rapina a passagem de Nathalia. Mas o que importa — e se sobressai — é como ela é amada pelo público que cativou por todos esses anos, enquanto jornalista das causas urgentes e impossíveis, camarada exemplar, amiga leal e lutadora incansável e carismática — das duras batalhas, inclusive pessoais, como mulher latina imigrante da periferia na terra natal do capitalismo", acrescentou.
<h3>Experiências</h3>
A publicação também afirmou que, "na revista Jacobina, Nathália colaborou não só com inúmeros artigos e entrevistas — muitos dos quais reproduzidos em espanhol e em inglês — como, ainda, apresentando diversos episódios do projeto da TV Jacobina, o que incluiu entrevistas memoráveis com Juca Kfouri, Ladislau Dowbor, Txai Suruí e Frei Betto, dentre outros, dividindo bancada com os editores desta publicação, este que vos escreve, Hugo Albuquerque, e Cauê Seignemartin Ameni". "Seu autêntico internacionalismo, sem perder jamais a perspectiva anti-imperialista desde o Sul Global, e uma busca incansável pela verdade, produziu esse belíssimo material", afirmou.
"Com inúmeras participações em canais como Opera Mundi e Revista Fórum, Nathália tinha presença fixa na TV 247, na bancada do Bom Dia 247, o jornal matutino do canal, além de sua participação no Veias Abertas, sobre política latino-americana, e no Globalistas, sobre política internacional, em companhia do jornalista Brian Mier, além de participar do Mais à Esquerda com seu amigo Carlos Hortmann", acrescentou.
Segundo a revista, Natália tinha "uma trajetória audaciosa, marcada pela perda precoce da mãe e, depois, a passagem de sua avó, que lhe apoiou na ida para o jornalismo; esse percurso incluiu passagens pela Universidade Federal da Paraíba, a PUC de São Paulo e a Universidade Católica de Santos".
"Na Escócia, Nathália produziu, militou e se tornou parte das lutas locais, que não deixam de fazer parte de uma constelação de outras batalhas por libertação nacional no entorno da Inglaterra e, por derivação, do mundo inteiro. Pioneira não só na Revolução Industrial e, por consequência, no capitalismo, a Inglaterra inventou, na ilha da Grã-Bretanha, a colonização moderna, o que inclui não só a exploração de sua classe trabalhadora como, ainda, a das nacionalidades em seu entorno", complementou.
"Poderíamos lamentar a perda precoce, mas preferimos celebrar a vida e a obra de Nathália Urban. Em vez de chorar pelo fato de que morrem jovens aqueles que os deuses amam, ainda mais de forma trágica e por ora não esclarecida, preferimos declamar uns versos do poeta da Revolução, Maiakovski, em O Amor", publicou a revista.
Confira o poema mencionado:
Talvez quem sabe um dia 
Por uma alameda do zoológico 
Ela também chegará 
 
Ela que também amava os animais 
Entrará sorridente assim como está 
Na foto sobre a mesa 
 
Ela é tão bonita 
Ela é tão bonita 
Que na certa 
Eles a ressuscitarão 
O século trinta vencerá 
O coração destroçado já 
Pelas mesquinharias

Jacobina: 'De trajetória audaciosa, Nathalia Urban defendia medidas de cuidado recíproco entre militantes'

247 - Depois de ter protagonizado uma cena de agressão no debate do último domingo (15), quando foi agredido com uma cadeirada pelo candidato José Luiz Datena (PSDB), o também candidato a prefeito de São Paulo Pablo Marçal (PRTB) já chegou provocando confusão nesta terça-feira (17) em debate promovido pela RedeTV! e UOL.
O repórter Diego Sarza cobria a chegada de Marçal ao debate quando informou que o candidato só falaria com a imprensa ao final da transmissão. “Olha, o Pablo Marçal chegando agora, o candidato do PRTB. Ele não quis falar. Ele falou que chegou muito em cima do horário”. De longe, então, Marçal advertiu: “não foi isso que eu falei não”. Sarza, então perguntou: “Você falou o quê?”. “Eu disse que ia falar no final”, retrucou.
O repórter corrigiu a informação: “ah, obrigado. O senhor sempre pede para corrigir. Corrigida a informação a pedido do candidato do PRTB. Ele disse que vai falar depois".
Marçal então se aproximou do jornalista e o repreendeu: “corrija porque não foi isso que eu falei”. Sarza, então, pediu que o candidato se retirasse. “Dá licença, candidato. Dá licença. O seu espaço de debater é lá dentro. Aqui não, tá bom? Obrigado pela informação”.
Pablo Marçal saiu de cena dizendo: “fala a verdade, rapaz”.
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Sudeste

Pablo Marçal tumultua chegada a debate entre candidatos a prefeito de São Paulo (vídeo)

247 - A família do ex-jornalista da Record, Elian Matte, lançou uma vaquinha virtual para arrecadar fundos com o objetivo de custear sua internação psiquiátrica em uma clínica particular. Matte, que integrava a equipe do programa Câmera Record, comandado por Roberto Cabrini, denunciou o ex-diretor de RH da emissora, Márcio Santos, por assédio sexual. As informações são do portal<a href="https://www.metropoles.com/colunas/fabia-oliveira/familia-inicia-vaquinha-para-internacao-psiquiatrica-de-elian-matte"> Metrópoles.</a>
Após o episódio, Matte foi diagnosticado com Síndrome de Burnout e, posteriormente, demitido pela emissora. A perda do emprego também resultou na perda de benefícios, como o plano de saúde. Desde então, o ex-jornalista enfrentou uma série de dificuldades emocionais, incluindo tentativas de suicídio, segundo relatos de sua família.
<div class="embed-block"><div style="max-width: 720px;"><div style="left: 0; width: 100%; height: 0; position: relative; padding-bottom: 66.6667%;"><iframe src="//cdn.iframe.ly/api/iframe?url=https%3A%2F%2Ffly.metroimg.com%2Fupload%2Fq_85%2Cw_600%2Fhttps%3A%2F%2Fuploads.metroimg.com%2Fwp-content%2Fuploads%2F2024%2F06%2F13104004%2Fcapa-1558.jpg&key=87ca3314a9fa775b5c3a7726100694b0" style="top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; position: absolute; border: 0;" allowfullscreen></iframe></div></div></div>
Diante da situação, os familiares esperam arrecadar o valor necessário para garantir o tratamento adequado de Matte, considerando a gravidade de seu estado de saúde.

Geral

Família de ex-jornalista da Record organiza vaquinha para internação psiquiátrica

247 - O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que a Polícia Federal (PF) instaure um inquérito para investigar o blogueiro bolsonarista Allan dos Santos pela acusação de forjar mensagens contra a jornalista Juliana Dal Piva. 
Segundo o <a href="https://www.metropoles.com/brasil/moraes-abre-inquerito-contra-allan-dos-santos-por-forjar-mensagens">Metrópoles</a>, na mesma decisão, Moraes intimou a rede social X (antigo Twitter) a bloquear o perfil do extremista na plataforma dentro de duas horas, sob pena de multa diária de R$ 100 mil. A empresa Meta também foi intimada a bloquear a conta dele no Instagram no mesmo prazo e sob a mesma penalidade.
O inquérito foi aberto após a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestar favorável ao pedido de Dal Piva. A defesa da jornalista solicitou, em 27 de junho, que Moraes determinasse uma perícia nas mensagens que Allan dos Santos atribuiu a ela com a intenção de difamá-la.
Em 21 de junho, o ativista bolsonarista publicou mensagens falsamente atribuídas a Dal Piva, nas quais ela mencionava um suposto plano do ministro do STF Alexandre de Moraes para prender Jair Bolsonaro (PL).
Allan dos Santos está foragido desde outubro de 2021, quando Moraes expediu um mandado de prisão contra ele no âmbito do inquérito que apura a atuação das milícias digitais bolsonaristas e de extrema direita. Atualmente, ele reside nos Estados Unidos, que negou o pedido de extradição.

Moraes manda PF abrir inquérito contra blogueiro bolsonarista Allan dos Santos por forjar mensagens contra jornalista

247 - O Tribunal de Justiça do estado de São Paulo determinou que a farmacêutica Libbs pague R$ 600 mil aos filhos do jornalista Ricardo Boechat, morto em acidente aéreo em fevereiro de 2019. Naquele ano, o então apresentador voltava de uma palestra promovida pela farmacêutica em Campinas. 
O helicóptero caiu sobre um caminhão em um trecho do Rodoanel que dá acesso à rodovia Anhanguera. Após a decisão do Judiciário paulista, a equipe jurídica da farmacêutica pode entrar com recurso no Superior Tribunal de Justiça.
Em sua decisão, o TJ diminuiu o valor determinado em primeira instância. Em março de 2023, o juiz Dimitrios Zarvos Varellis, da 11ª Vara Cível, queria impor uma multa de R$ 1,2 milhão, sendo repartido entre os filhos Paula Boechat e Rafael Boechat.

TJ de SP manda farmacêutica indenizar família de Ricardo Boechat por queda de helicóptero

247 - Coordenador do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stedile afirmou nesta terça-feira (25) que a liberdade do jornalista Julian Assange, 62 anos, foi um "presente a todos militantes brasileiros que lutaram por sua liberdade e contra toda forma de imperialismo". 
"Dia de lembrar esta ocasião, antes da prisão, em 2011, quando Julian Assange usou esta versão retrô da nossa camisa", escreveu o líder do MST em postagem na rede social X. 
O ativista australiano passou a ser perseguido por autoridades dos Estados Unidos após publicar, em 2010, cerca de 700 mil documentos considerados por lideranças norte-americanas como confidenciais. As informações divulgadas pelo jornalista apontaram irregularidades e violações de direitos humanos em atividades diplomático-militares norte-americanas, principalmente no Iraque e Afeganistão.
O WikiLeaks é uma organização sem fins lucrativos que fica na Suécia. De acordo com a instituição, o australiano Julian Assange passou mais de cinco anos em uma cela de 2x3 metros e isolado 23 horas por dia no Reino Unido. 
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Dia de lembrar esta ocasião, antes da prisão, em 2011, quando Julian Assange usou esta versão retrô da nossa camisa. Um presente a todos militantes brasileiros que lutaram por sua liberdade e contra toda forma de imperialismo <a href="https://t.co/9GkX0SYEdz">pic.twitter.com/9GkX0SYEdz</a>— João Pedro Stedile (@stedile_mst) <a href="https://twitter.com/stedile_mst/status/1805745382569169053?ref_src=twsrc%5Etfw">June 25, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

João Pedro Stedile: liberdade de Assange é um "presente" para todas as pessoas que lutam "contra toda forma de imperialismo"

Agência Sputnik - O fundador do WikiLeaks, Julian Assange, partirá para a capital australiana, Canberra, em menos de 3 horas, anunciou o WikiLeaks no X.
"Esperado para partir em 2 horas e 58 minutos. Para Canberra, Austrália. Voo VJT199 #AssangeJet," disse o portal e anexou o link para o portal FlightAware que rastreia o voo.
Na terça-feira, o avião que transportava Assange pousou na ilha do Pacífico de Saipan, nas Ilhas Marianas do Norte, para comparecer à audiência em um tribunal federal onde se esperava que ele se declarasse parcialmente culpado de uma acusação de espionagem nos EUA como parte de um acordo com os promotores federais.

O fundador do WikiLeaks, Julian Assange, sai de tribunal distrital dos Estados Unidos após uma audiência, em Saipan, Ilhas Marianas do Norte, EUA, 26 de junho de 2024

Tag: jornalista