247 - A jornalista Adriana Catarina Ramos de Oliveira, de 61 anos, voltou a proferir ofensas homofóbicas apenas um dia após ter sido solta pela Justiça de São Paulo. A informação é do <a href="https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2025/06/16/mulher-presa-por-homofobia-em-shopping-de-luxo-em-sp-faz-novo-ataque-um-dia-apos-deixar-prisao-boiola-depilada.ghtml">g1,</a> que ouviu vítimas do novo episódio, ocorrido na segunda-feira (16), em um condomínio na região central da capital paulista.
Adriana havia sido presa em flagrante no sábado (14), após xingar um homem de "bicha nojenta" no Shopping Iguatemi, na Zona Oeste de São Paulo. Durante a audiência de custódia, no domingo (15), a Justiça concedeu liberdade provisória mediante medidas cautelares, como a proibição de frequentar o centro comercial onde o crime ocorreu.
Contudo, menos de 24 horas depois de ser solta, ela protagonizou outro ataque de ódio, agora contra três moradores do prédio onde vive. O analista de comunicação Gustavo Leão, uma das vítimas, relatou a indignação com a reincidência: "É revoltante saber que essa mulher foi solta depois de cometer um crime e voltou a agir com ódio e intolerância, agora diretamente comigo e meus amigos. Isso é a prova de que a impunidade alimenta o preconceito."
Gustavo relatou que Adriana começou a gritar no corredor que no condomínio "só moram bicha, gay e homossexual". Ao ser confrontada por um vizinho, elevou o tom e passou a repetir ofensas como "boiola depilada", "olha a gaiola das loucas", "dá o c..., boiola" e "eu vou fazer musculação para dar o c...". Segundo ele, as declarações foram feitas com deboche, como se fossem piadas.
"É como se o sistema dissesse que tudo bem cometer esses crimes, que não vai acontecer nada. Isso é desesperador, porque coloca todos da comunidade LGBTQIAPN+ em um lugar de constante vulnerabilidade", afirmou o analista.
Durante o episódio, Gustavo começou a gravar as ofensas. Uma das vítimas chegou a confrontar Adriana ao ser acusada, sem provas, de "fazer sexo a noite toda" com os outros dois moradores. "Os três?! Me respeita, me respeita! Nossa senhora", disse o rapaz, tentando contê-la.
Até a última atualização da reportagem, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) não havia informado se a jornalista será novamente presa por reincidir em ataques homofóbicos.
<h3>Primeiro ataque ocorreu em cafeteria de shopping</h3>
Adriana foi presa no sábado (14) após um episódio de agressão verbal contra o analista Gabriel Galluzzi Saraiva, de 39 anos, em uma cafeteria do Shopping Iguatemi. Câmeras de celulares flagraram a mulher chamando o homem de "bicha nojenta" e outros xingamentos, além de insultar policiais civis durante o registro da ocorrência.
De acordo com o boletim policial, ela se recusou a colaborar com os procedimentos legais, a assinar os documentos de flagrante e a realizar o processo de identificação criminal. "Durante todo o tempo que permaneceu nesta delegacia, continuou a fazer ofensas contra os policiais civis em trabalho no plantão, recusando-se a acatar as ordens legais", descreve o documento.
Gabriel contou que o caso teve início após Adriana gritar repetidamente por sua conta, o que o levou a pedir calma. A partir disso, ela passou a atacá-lo. "A gente estava tomando um café. Era por volta de 15h30. [...] Intervi, falei 'calma, ela já virá, já deu o sinal'. Então, ela se descontrolou, começou a me atacar diretamente", disse.
A cliente Giulia Podgaic também presenciou a cena e confirmou que Adriana usou termos como "pobre" e "bicha" para insultar Gabriel. "Chamou ele de 'assassino' do nada. Foi uma situação muito horrível", afirmou.
À TV Globo, Adriana afirmou que Gabriel e os amigos teriam rido dela enquanto ela falava ao telefone e alegou ter sido vítima de etarismo. "Sim, me arrependo", declarou, apesar de, pouco depois, ter cometido novos ataques homofóbicos no próprio local onde mora.
<h3>Repercussão e resposta do shopping</h3>
Em nota, o Shopping Iguatemi lamentou o ocorrido e afirmou que prestou apoio às vítimas. “O empreendimento reforça que o respeito à diversidade — em todas as suas formas — é um valor inegociável e repudia qualquer ato de discriminação e intolerância”, disse em comunicado.
A reincidência do comportamento homofóbico da jornalista reacendeu discussões nas redes sociais sobre a efetividade das medidas judiciais e a segurança da população LGBTQIAPN+ em espaços públicos e privados. Até o momento, a SSP não anunciou nenhuma nova medida contra Adriana.
A reportagem segue em atualização conforme novos desdobramentos forem divulgados.
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Laís Gouveia

Agressora de 61 anos foi detida em flagrante após chamar a vítima de "bicha nojenta" em cafeteria do shopping Iguatemi

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Sudeste

Após ser solta, jornalista agora ataca seus vizinhos: "boiolas" (vídeo)

247 - O jornalista da GloboNews Guga Chacra interrogou o embaixador de Israel no Brasil, Daniel Zonshine, nesta segunda-feira (16), sobre os motivos pelos quais o país asiático não é signatário do Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP). O comentarista questionou também por que Israel possui armas atômicas e ataca o Irã, que faz parte do acordo.
"Por que Israel tem bomba atômica? Que direito Israel tem, se não é signatário do Tratado de Não Proliferação Nuclear, de bombardear o Irã? Por que Israel não assinou o Tratado de Não Proliferação Nuclear? E por que Israel sabotou o acordo nuclear firmado entre Estados Unidos, Rússia, China, França, Reino Unido e que, segundo todos esses países e a Agência Internacional de Energia Atômica, o Irã cumpria?", indagou Chacra.
O embaixador israelense, que havia defendido que os ataques ao Irã tornavam o mundo "mais seguro", alegou que não era o momento para discutir as razões pelas quais Israel não assinou o TNP em 1968.
Zonshine afirmou que o governo iraniano não cumpriu suas promessas. O Irã, liderado pelo aiatolá Ali Khamenei, mantém que seu programa nuclear – que enriquece urânio a 60% – tem fins pacíficos.
Internautas denunciaram censura por parte da Globo. Confira algumas reações:
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Rapaz! A GloboNews postou no Instagram esse vídeo do Guga Chacra desmontando a hipocrisia do embaixador de Israel, mas apagou logo em seguida. Censura? Por que apagou? Não compartilhem, tá?<a href="https://t.co/YRBm1yHtUA">pic.twitter.com/YRBm1yHtUA</a>&mdash; Lázaro Rosa 🇧🇷 (@lazarorosa25) <a href="https://twitter.com/lazarorosa25/status/1934707236120432692?ref_src=twsrc%5Etfw">June 16, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
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<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">A Rede Globo TIROU DO AR COMENTÁRIO do Guga Chacra questionando o embaixador de Israel. Só não esperavam que eu fosse pegar e jogar a porr# no ventilador! Agora a tag GLOBO CENSURA está nos assuntos mais comentados! Toma essa Rede Globo! <a href="https://t.co/RGK7BFItL7">pic.twitter.com/RGK7BFItL7</a>&mdash; Vinicios Betiol (@vinicios_betiol) <a href="https://twitter.com/vinicios_betiol/status/1934717636299854323?ref_src=twsrc%5Etfw">June 16, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
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<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Então quer dizer que a Globo apagou das redes sociais só pelo fato do Guga chacra questionar o embaixador de Israel?🤔 GLOBO CENSURA <a href="https://t.co/QNLvzUUQbZ">pic.twitter.com/QNLvzUUQbZ</a>&mdash; Silas Portugal (@SilasPortugalR1) <a href="https://twitter.com/SilasPortugalR1/status/1934726634927706197?ref_src=twsrc%5Etfw">June 16, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
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<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Globo CENSURA GUGA CHACRA perguntando embaixador pq Israel tem bomba atômica, mas se acha no direito de bombardear quem também quer ter? A Globo postou e apagou. Aqui está pra vcs. Não compartilhem??<a href="https://twitter.com/GloboNews?ref_src=twsrc%5Etfw">@GloboNews</a> <a href="https://twitter.com/globaltimesnews?ref_src=twsrc%5Etfw">@globaltimesnews</a> <a href="https://twitter.com/CNNBrasil?ref_src=twsrc%5Etfw">@CNNBrasil</a> <a href="https://t.co/y4Hz7XBGno">pic.twitter.com/y4Hz7XBGno</a>&mdash; Progressista 🇯🇴🇯🇴🇯🇴 (@OsniTvbox) <a href="https://twitter.com/OsniTvbox/status/1934700942588367031?ref_src=twsrc%5Etfw">June 16, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
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<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">❗️URGENTE: GloboNews apaga vídeo de Guga Chacra confrontando embaixador de Israel AO VIVO! 🔥 Sem papas na língua, Guga dispara: • “E a bomba atômica de vocês?” • “Por que sabotaram o acordo nuclear com o Irã?” • “Matar civis vale mais que um tratado?” ⛔️ O vídeo desapareceu… <a href="https://t.co/hcvhgiFzsM">pic.twitter.com/hcvhgiFzsM</a>&mdash; Senhora RIVOTRIL🚩❤️ (@SRivoltril) <a href="https://twitter.com/SRivoltril/status/1934728840678408324?ref_src=twsrc%5Etfw">June 16, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Redação Brasil 247

Daniel Zonshine (menor destaque) e Guga Chacra

Mídia

Guga Chacra viraliza ao questionar embaixador: 'por que Israel tem bomba?'; internautas denunciam censura

247 - A jornalista Adriana Catarina Ramos de Oliveira, de 61 anos, foi presa em flagrante neste sábado (14) após proferir ofensas homofóbicas contra o publicitário Gabriel Galluzzi Saraiva, de 39 anos, durante uma discussão em um café do Shopping Iguatemi, em São Paulo. As informações são do <a href="https://www.metropoles.com/sao-paulo/jornalista-presa-homofobia-foi-apresentadora">Metrópoles.&nbsp;</a>
Adriana tem um longo histórico na televisão brasileira, com passagens por emissoras como EPTV, afiliada da TV Globo em Campinas, TV Cultura, Record, RIT TV e Globo São Paulo. Durante as décadas de 1980 e 1990, atuou como repórter e apresentadora de telejornais regionais da Globo em São José do Rio Preto. Atualmente, segundo suas redes sociais, trabalha na área de assessoria de imprensa.
O episódio que levou à prisão ocorreu quando, de acordo com a vítima, Adriana discutia em tom exaltado com uma funcionária do café. Gabriel, que presenciou a cena, relatou ter tentado intervir pedindo que a jornalista se acalmasse. "Era por volta de 15h30. Uma senhora sentada na mesa do lado começou a pedir pela conta, descontrolada, falando bem alto ‘eu quero minha conta’, ‘eu quero ir embora’. A moça fez um sinal de que já iria. Daí intervi, falei ‘calma, ela já virá, já deu o sinal’. Então, ela se descontrolou, começou a me atacar diretamente”, afirmou Gabriel à TV Globo.
Durante a confusão, Adriana foi filmada ofendendo Gabriel com termos homofóbicos, chamando-o de "bicha nojenta". O vídeo, que circulou nas redes sociais, registra o momento em que a jornalista, visivelmente alterada, profere as ofensas. Em seu depoimento à polícia, Gabriel disse ainda que a agressora o chamou de "pobre" e até mesmo de "assassino".
A testemunha Giulia Podgaic, que também estava no local, confirmou a versão do publicitário: “Ouvi a mulher gritar com a funcionária do café, pedindo a conta, falando que queria ir ao banheiro, gritando. Aí, a vítima pediu para a senhora se acalmar, disse ‘se acalma, ela já vai vir’, e aí ela começou a falar um monte, ofender ele de todos os jeitos, falar ‘pobre’, ‘bicha’, todas as palavras de baixo calão possíveis... ‘bicha nojenta’, ‘pobre’, ‘você não deveria estar aqui’”. Giulia ainda descreveu a situação como "horrível" e "constrangedora".
Já em entrevista à TV Globo, Adriana apresentou uma versão diferente dos fatos, afirmando que, no momento da confusão, estava ao telefone e se sentiu provocada: “Eu estava ao telefone, eu vou ser operada no dia 27 do joelho, vou colocar uma prótese [...]. Estou muito ansiosa, muito nervosa, comecei a chorar ao telefone. E esse grupo que estava ao lado começou a rir. Quando eles começaram a rir, eu desliguei o telefone, levantei o braço e pedi a conta. Falei 'por favor, traz a conta, eu quero ir embora'".
A jornalista também alegou ter sido vítima de etarismo: "Eles estavam rindo de mim, falaram que eu tinha que ser anestesiada [...] Aí, ele se manifestou, disse 'fala baixo', 'cala a boca'. [...]. Houve aquela confusão na hora, eu chamei ele de 'boiola'. Xinguei mesmo. Ele já tinha me xingado de 'velha'. [...] Sim, me arrependo."
A Polícia Militar foi acionada e conduziu a jornalista ao 14º Distrito Policial de Pinheiros, onde o caso foi registrado como injúria. A Secretaria da Segurança Pública confirmou a prisão em flagrante: “Uma mulher de 61 anos foi presa em flagrante na tarde de sábado (14), em um shopping na Avenida Brigadeiro Faria Lima, zona sul da capital. Policiais militares foram acionados para atender a ocorrência e, no local, constataram que a mulher havia proferido ofensas homofóbicas a um homem, de 39 anos.”
Em nota oficial, o Shopping Iguatemi lamentou o episódio: “O shopping lamenta a ocorrência entre os dois clientes em uma das suas operações, esclarece que prestou todo o apoio necessário e segue à disposição das autoridades competentes. O empreendimento reforça que o respeito à diversidade — em todas as suas formas — é um valor inegociável e repudia qualquer ato de discriminação e intolerância.”

Geral

Jornalista presa por homofobia em shopping foi apresentadora na Globo

247 - A Justiça do Trabalho determinou que o SBT anule a demissão de uma jornalista em tratamento contra um câncer, diagnosticado inicialmente em 2019. A decisão foi proferida nesta quarta-feira (23) pela juíza Cristiane Serpa Panzan, da 5ª Vara do Trabalho de Osasco, na Grande São Paulo. A informação é do portal <a href="https://www.metropoles.com/sao-paulo/justica-condena-sbt-a-anular-demissao-de-jornalista-com-cancer">Metrópoles.</a>
A profissional, cuja identidade foi preservada, foi dispensada pela emissora em janeiro de 2025. Ela luta contra um câncer que teve início no pulmão e se espalhou para outras áreas do corpo, atingindo o cérebro. O tratamento, considerado vital para sua sobrevivência, inclui o uso de medicamentos de alto custo, que são pagos por meio do plano de saúde corporativo.
Na sentença, a magistrada classificou a medida como urgente, devido ao impacto direto do desligamento na continuidade do tratamento. “O desligamento compromete a continuidade do tratamento vital da reclamante, colocando em risco sua saúde e dignidade, em afronta aos princípios da função social do contrato de trabalho, proteção da vida e dignidade da pessoa humana”, destacou a juíza.Cristiane Panzan ressaltou ainda que “a jornalista é portadora de doença incurável e tem necessidade imperativa de manter o tratamento vigente para seu controle adequado, sendo que sua suspensão, ainda que temporária, pode acarretar aparecimento de outros sintomas, progressão da doença e redução de seu tempo de vida”.A decisão determina que a reintegração ocorra no prazo de dois dias, contados a partir de sua publicação. Em caso de descumprimento, o SBT poderá ser multado em até R$ 30 mil por dia. Cabe recurso.
Procurado, o SBT informou que ainda não foi notificado oficialmente sobre a sentença.4o

Justiça determina reintegração de jornalista com câncer demitida pelo SBT

247 - A jornalista e fotojornalista palestina Fatma Hassona, de 25 anos, foi morta nesta quarta-feira (16), durante um ataque aéreo israelense que atingiu sua residência no bairro de Al-Touffah, na Cidade de Gaza. A informação foi divulgada pela Associação do Cinema Independente para a sua Difusão (ACID) e confirmada por diversos veículos internacionais, incluindo a revista Time.
​Hassona era a protagonista do documentário "Put Your Soul On Your Hand and Walk" ("Coloque sua alma em sua mão e ande", em tradução livre), dirigido pela cineasta franco-iraniana Sepideh Farsi. O filme foi selecionado para a seção paralela ACID do Festival de Cannes de 2025, cuja 78ª edição ocorrerá entre 13 e 24 de maio.
​A produção registra as trocas de mensagens e videochamadas entre Farsi e Hassona, que documentava a vida cotidiana em Gaza sob os bombardeios israelenses. A diretora descreveu o filme como "uma janela aberta por meio do milagre de um encontro com Fatem, que me permitiu ver fragmentos do massacre em curso dos palestinos".
A morte de Hassona ocorreu apenas um dia após a confirmação da seleção do documentário para o festival. Além dela, nove membros de sua família também morreram no ataque. A ACID afirmou que "o filme não é mais o mesmo que apoiaremos e apresentaremos em cada sala de cinema. Todos nós, cineastas e espectadores, devemos estar à altura de sua luz". 
Hassona ganhou reconhecimento internacional por suas fotografias que retratavam o impacto dos ataques israelenses em Gaza, incluindo cenas de destruição, funerais e momentos de resiliência da população local. Suas imagens foram publicadas em diversos veículos de imprensa ao redor do mundo.​
Segundo a diretora Sepideh Farsi, Hassona havia expressado o desejo de comparecer à estreia do filme em Cannes, mas fazia questão de retornar a Gaza após o evento. "Antes que os pixels desaparecessem no fim da rede moribunda, dissemos 'até amanhã' e ela me deu um sorriso radiante", lembrou Farsi em declaração ao portal Vulture.​
A morte de Hassona ocorre em meio a uma escalada de violência na Faixa de Gaza, onde, desde outubro de 2023, mais de 50 mil palestinos foram mortos, segundo o Ministério da Saúde local. A ONU estima que mais de 200 jornalistas já perderam a vida na região desde o início do conflito.​
O documentário "Put Your Soul On Your Hand and Walk" será exibido na seção ACID do Festival de Cannes entre 14 e 23 de maio, agora como um tributo póstumo à coragem e ao legado de Fatma Hassona.​

Luis Mauro Filho

Jornalista palestina Fatma Hassona, morta em sua residência por ataque israelense em Gaza, em 17/04/2025

Mundo

Jornalista palestina retratada em documentário selecionado para Cannes é morta em ataque israelense

247 - O jornalista Cristiano Luiz Freitas, de 49 anos, foi encontrado morto dentro de sua residência em Curitiba (PR) na noite da última terça-feira (4). A informação foi divulgada pela C<a href="https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/sul/pr/jornalista-e-encontrado-morto-dentro-de-casa-em-curitiba/">NN Brasil. </a>A Polícia Civil investiga o caso e apura a identidade de uma pessoa com quem a vítima teria se encontrado antes do crime.
Segundo a Polícia Militar, vizinhos acionaram a corporação após ouvirem gritos vindos da casa do jornalista. Ao chegarem ao local, os agentes constataram o óbito. Não foram identificados sinais de arrombamento na residência, o que reforça a hipótese de que Cristiano conhecia a pessoa que estava com ele.
Freitas atuava na agência Savannah Comunicação, que lamentou sua morte por meio de uma nota publicada nas redes sociais. O enterro do jornalista está marcado para esta quarta-feira (5), às 17h, no Cemitério Municipal do Água Verde.
A polícia segue investigando as circunstâncias da morte e possíveis suspeitos.

Investigações indicam que Cristiano teve um encontro com outra pessoa, que pode estar envolvida no crime

Jornalista é encontrado morto em casa em Curitiba

247 - Um repórter da Inter TV, afiliada da TV Globo nas regiões Norte, Serrana e dos Lagos do Rio de Janeiro, foi alvo de uma agressão enquanto fazia uma entrada ao vivo. O profissional recebeu espuma nos olhos no momento em que transmitia informações sobre a movimentação na rodoviária local. O jornalista teve seu celular furtado durante o incidente, informa o <a href="https://f5.folha.uol.com.br/televisao/2025/02/reporter-da-globo-recebe-espuma-nos-olhos-durante-entrada-ao-vivo-e-tem-celular-furtado.shtml?utm_source=twitter&amp;=social&amp;utm_campaign=twfolha">F5</a>. &nbsp;
No vídeo que circula nas redes sociais, é possível ver o momento em que um grupo de pessoas passa pelo jornalista e atira espuma contra ele, interrompendo a transmissão. Sem conseguir prosseguir com a reportagem, o profissional teve que interromper sua fala. No estúdio, a âncora do jornal expressou indignação e repudiou a agressão. &nbsp;
A Inter TV emitiu uma nota oficial sobre o caso, reforçando que, além da agressão, o repórter teve seu celular levado, mas o aparelho foi recuperado rapidamente pela equipe de segurança. "Graças à ação rápida da segurança, o equipamento foi recuperado e o profissional nada sofreu", destacou a emissora. &nbsp;
No comunicado, a afiliada da Globo também enfatizou que "qualquer ataque a um jornalista é um ataque à liberdade de imprensa" e que a informação precisa ser respeitada. "O trabalho dos jornalistas, em qualquer época do ano, deve ser sempre valorizado, pois é através da informação que construímos uma sociedade mais justa e consciente", afirmou a emissora. &nbsp;
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560">ROUBARAM O REPÓRTER DA GLOBO AO VIVO KKKKKKKKKKKKKKKKK <a href="https://t.co/i3AaEiqgE0">pic.twitter.com/i3AaEiqgE0</a>&mdash; Esquerda na Net (@esquerdananet) <a href="https://twitter.com/esquerdananet/status/1895810290887053559?ref_src=twsrc%5Etfw">March 1, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Guilherme Levorato

Agressão contra repórter da Inter TV, afiliada da TV Globo

Repórter da Globo é atacado com espuma ao vivo e tem celular furtado no Rio de Janeiro

247 - A jornalista britânica Charlotte Alice Peet, de 32 anos, está desaparecida desde 8 de fevereiro, segundo relato de uma amiga que registrou o caso na Delegacia de Atendimento ao Turista (Deat) do Rio de Janeiro. A informação foi divulgada pelo g1. A Polícia Civil investiga o caso e acredita que a estrangeira esteja evitando contato voluntariamente.
Imagens de câmeras de segurança mostram Charlotte circulando por diferentes pontos do Rio de Janeiro. Ela chegou à cidade no dia 8 de fevereiro, após embarcar em um ônibus no Terminal Rodoviário do Tietê, em São Paulo. A investigação aponta que a britânica se hospedou inicialmente em um hostel em Copacabana, onde permaneceu até o dia 17. Depois, mudou-se para outro estabelecimento em Botafogo, onde ficou até 24 de fevereiro.
Desde então, a jornalista teria passado por diferentes bairros da Zona Sul, incluindo o Morro da Babilônia, no Leme. Imagens de videomonitoramento a flagraram na Rua Gustavo Sampaio, no mesmo bairro, no dia 15 de fevereiro. Segundo a delegada Elen Souto, responsável pelo caso, a polícia rastreia dois números de telefone associados a Charlotte.
“A principal linha de investigação é desaparecimento voluntário. Nós temos dois números de telefone dela. No número inglês, ela recebe mensagens e ligações. O número do DDD brasileiro, de São Paulo, está programado para não receber ligações”, afirmou a delegada ao g1.
A polícia também encaminhou imagens da jornalista para o Programa de Reconhecimento Facial de Pessoas Desaparecidas, uma parceria entre a Polícia Civil e a Polícia Militar, na tentativa de localizá-la.
Relação com o Brasil e preocupação da família
Charlotte Alice Peet já trabalhou como jornalista freelancer para veículos de renome internacional, como Al Jazeera, The Telegraph, The Evening Standard, The Times e The Independent. Ela morou no Brasil por um período e retornou ao país em novembro de 2024.
A amiga que registrou o desaparecimento relatou à polícia que conheceu Charlotte há dois anos, quando a britânica veio trabalhar no Brasil pela primeira vez. Após um período em Londres, ela decidiu voltar. Em 8 de fevereiro deste ano, a jornalista informou à amiga que estava em São Paulo e que seguiria para o Rio, mas não pediu ajuda para se hospedar.
Dias depois, familiares da jornalista relataram que perderam contato com ela, o que levou ao registro da ocorrência. O Consulado Britânico e a Polícia Metropolitana de Londres (Scotland Yard) estão acompanhando o caso e colaborando com as autoridades brasileiras.
A Associação dos Correspondentes de Imprensa Estrangeira no Brasil (ACIE) emitiu um comunicado pedindo que as buscas sejam intensificadas. Até a última atualização da reportagem, Charlotte Alice Peet ainda não havia sido encontrada.

Charlotte Alice Peet, de 32 anos, foi vista pela última vez em 8 de fevereiro

Jornalista britânica desaparecida no Rio é vista circulando em várias regiões da cidade

247 - O bilionário Elon Musk voltou a causar polêmica ao afirmar que o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, seria responsável pela morte de um jornalista americano. A declaração foi feita na quarta-feira (19) e ocorreu após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, rotular Zelensky como um "ditador sem eleições", informa a agência de notícias turca <a href="https://www.aa.com.tr/en/americas/elon-musk-claims-ukrainian-president-killed-an-american-journalist/3487351">Anadolu</a>.
"Zelensky matou um jornalista americano!", declarou Musk, ecoando informações de que o governo ucraniano seria responsável pela morte do jornalista chileno-americano Gonzalo Lira no ano passado. Lira teria sido preso após fazer duras críticas ao líder do país e à condução da guerra contra a Rússia.
A declaração de Musk ocorre em um momento de crescente pressão sobre Zelensky, após Trump intensificar suas críticas à gestão da guerra. Em uma publicação na plataforma Truth Social, Trump afirmou que "Kiev nunca deveria ter começado a guerra". Zelensky, por sua vez, disse que o governo norte-americano vive em uma "bolha de desinformação russa".
O presidente dos EUA tem prometido avançar em negociações para encerrar o conflito. Segundo Trump, a Europa falhou em buscar uma solução diplomática e os Estados Unidos estão conduzindo "com sucesso" negociações para o fim da guerra.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560">Breaking! Elon Musk Calls Out Ukrainian Dictator Zelensky For Murdering American Journalist, Gonzalo Lira More Breaking News And Reports On Our LIVESTREAM!<a href="https://t.co/NmB35gUTZA">https://t.co/NmB35gUTZA</a> <a href="https://t.co/r5Ob8Z9lgT">pic.twitter.com/r5Ob8Z9lgT</a>&mdash; Alex Jones (@RealAlexJones) <a href="https://twitter.com/RealAlexJones/status/1892390338808975784?ref_src=twsrc%5Etfw">February 20, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

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Elon Musk acusa Zelensky de matar jornalista americano e intensifica tensão sobre a guerra na Ucrânia

Por <a href="https://operamundi.uol.com.br/guerra-israel-x-palestina/tj-sp-anula-prisao-contra-breno-altman-em-processo-de-lajst-e-schwartsman/">Opera Mundi </a>- O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) anulou a prisão imposta ao jornalista e fundador de Opera Mundi, Breno Altman, por atribuir as palavras “covardes” e “desqualificados” contra o economista Alexandre Schwartsman e o presidente no Brasil da organização sionista StandWithUs e ex-integrante do Exército israelense, André Lajst, na esteira de críticas contra o genocídio promovido na Faixa de Gaza.
Baseada em uma publicação feita por Altman na rede social X, antigo Twitter, em dezembro de 2023, a condenação tomada pelo juiz Fabricio Reali Zia em primeira instância determinava que o jornalista deveria cumprir três meses de prisão em regime aberto pelo crime de injúria, previsto no artigo 140 do Código Penal, e o pagamento de uma multa no valor de um salário mínimo (R$ 1.518).
Posteriormente, os três meses de detenção foram substituídos por multa de 15 salários mínimos vigentes, a serem pagas em favor do Fundo Municipal da Criança e do Adolescente (FUMCAD), da Prefeitura de São Paulo.
Com a mais recente decisão do TJ-SP, decorrente de um pedido da defesa de Altman, que alegou que o comentário não se referia pessoalmente aos dois autores da denúncia, e sim às posturas adotadas por ambos, a condenação foi mantida, mas a única pena que o jornalista deve cumprir é o pagamento da multa.
Segundo a Folha de S. Paulo, o juiz relator do caso, Waldir Calciolari, a multa é “suficiente para prevenção e repressão da conduta” do jornalista que levou Schwartsman e Lajst à Justiça.
<h2>Solidariedade</h2>
Após a decisão tomada em primeira instância contra Altman, em agosto passado, diversas organizações de solidariedade pela Palestina manifestaram-se a favor do jornalista.
O Comitê Unicamp em solidariedade ao povo palestino classificou a condenação do de Altman, por suposta injúria criminal, como uma ação “movida por uma permanente e onerosa campanha de entidades sionistas brasileiras” contra atos pela resistência palestina.
A Rede Universitária em Solidariedade ao Povo Palestino também emitiu uma nota de solidariedade a Altman. O comunicado repudiou “com veemência mais uma nova tentativa de calar a voz combativa” do jornalista.
O grupo ainda classificou a decisão judicial como “arbitrária e injustificada” e “resultado da permanente e onerosa campanha de entidades sionistas brasileiras que se incomodam com os lúcidos escritos e a destemida atuação pública de Breno Altman”.
A Federação Árabe Palestina do Brasil (FEPAL) também repudiou a sentença anunciada pelo TJ-SP. “O ‘crime’ [de Altman]: designar dois sionistas de covardes por não aceitarem debater com ele sobre, vejam só, o sionismo. Não os acusou de genocidas, nem mesmo de incitadores ou apoiadores do genocídio, apenas de covardes, aliás, algo natural e próprio de todo sionista quando não armado frente a uma criança palestina desarmada. Também os acusou de ‘desqualificados’, o que, de fato, são, salvo se qualifique a defesa do extermínio de outro povo e do regime que o executa”, disse.
<h2>Decisões anteriores</h2>
Breno Altman tem se posicionado, desde outubro de 2023, como um severo crítico da ação militar de Israel. Para ele, o Exército israelense promove um genocídio na Faixa de Gaza. De família judaica, Altman afirma que a ação genocida é fruto da ideologia sionista. Sobre o tema, ele publicou o livro Contra o sionismo – retrato de uma doutrina colonial e racista (Alameda).
Assim, tem sido alvo de vários processos judiciais por suas posições contra Israel. As decisões anteriores contra Altman são as seguintes:
Primeira instância civil: liminar do juiz Paulo Bernardi Baccarat, de 22 de novembro. Em 8 de janeiro, Baccarat rejeitou pedido de inclusão feito pela Conib (Confederação Israelita do Brasil) de novas postagens de Breno Altman no processo. A organização denunciava antissemitismo nas publicações feitas pelo jornalista nas redes sociais.
Primeira instância penal: liminar da juíza Maria Carolina Ackel Ayoub, de 30 de novembro. Esta decisão em SP ocorreu após a Procuradoria do Ministério Público do Rio ter pedido o arquivamento de um processo similar.
Segunda instância civil: liminar do desembargador Luiz Augusto de Sales Vieira, de 26 de dezembro, em decisão semelhante à do juiz de Baccarat de 22 de novembro.
O jornalista também é alvo de um inquérito da Polícia Federal, decorrente de uma requisição do procurador Maurício Fabreti, do Ministério Público Federal, também iniciada por denúncia da Conib.
No fim de janeiro, a mesma entidade apresentou uma ação ao juiz Silvio Gemaque, da Vara Criminal Federal da Capital do Estado de São Paulo – Tribunal Regional Federal da 3ª Região, acusando Altman de “incitar uma caçada aos judeus” após o jornalista apoiar o ex-presidente do PT, José Genoino, que defendeu ações de Boicote, Desinvestimento e Sanções a empresas israelenses.

Leonardo Lucena

TJ-SP decide revogar a prisão de Breno Altman

247 - A escritora Marina Colasanti morreu nesta terça-feira (28) aos 87 anos, no Rio de Janeiro, informa o <a href="https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2025/01/28/morre-a-escritora-marina-colasanti.ghtml">g1</a>. Ela era autora de mais de 70 obras, que incluem poesias, contos, literatura infantil e infanto-juvenil. A informação foi confirmada pelo Parque Lage, na Zona Sul da cidade, onde seu corpo será velado. A cerimônia de despedida ocorrerá na manhã desta quarta-feira (29).
Marina, que chegou a viver no Parque Lage e era sobrinha da cantora lírica Gabriela Bezansoni, deixou um legado literário vasto e atemporal, marcado pela sensibilidade e pela profundidade de sua escrita. Além de escritora, Marina foi também jornalista e tradutora, áreas em que demonstrou uma habilidade ímpar de comunicar-se com o público, tanto jovem quanto adulto. Sua obra, repleta de temas universais como o amor, a arte e os problemas sociais, será lembrada como um marco da literatura brasileira.
Em 2023, Marina foi agraciada com o Prêmio Machado de Assis, concedido pela Academia Brasileira de Letras, se tornando a décima mulher a receber o cobiçado prêmio, um dos maiores reconhecimentos da literatura nacional. A premiação destacou o conjunto de sua obra e a relevância de seu trabalho, que cativou gerações e se tornou um objeto de estudo em diversas universidades.
Nascida em 26 de setembro de 1937, em Asmara, na Eritreia, Marina teve uma infância marcada pela migração e pela adaptação a diferentes culturas. Ela passou parte de sua infância em Trípoli, na Líbia, e na Itália, antes de se mudar para o Brasil em 1948, após a Segunda Guerra Mundial, fixando residência no Rio de Janeiro.
Seu primeiro livro foi publicado em 1968, e desde então ela construiu uma carreira literária sólida e premiada. Com mais de cinquenta títulos lançados no Brasil e no exterior, Marina Colasanti se dedicou à escrita de livros de poesia, contos, crônicas, além de obras voltadas ao público infanto-juvenil e ensaios sobre temas variados. A escritora também se destacou como artista plástica, ilustrando muitas de suas próprias obras.

Cultura

Morre a escritora Marina Colasanti, aos 87 anos

247 - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva prestou uma homenagem ao narrador Léo Batista, que morreu neste domingo (19) no município do Rio de Janeiro, onde estava internado para tratamento de um câncer no pâncreas.
“O Brasil sentirá a falta do grande profissional e seu talento. Por mais de sete décadas, Léo Batista cativou a atenção dos brasileiros em históricas narrações esportivas em Copas do Mundo, Olimpíadas e na Fórmula 1”, afirmou Lula na rede social X.
De acordo com o presidente, Léo Batista foi um “ícone do jornalismo brasileiro, a voz marcante da televisão brasileira”. “O seu talento para a narração foi descoberto cedo, nas rádios do interior de São Paulo, quando ainda era adolescente”, continuou Lula.
“Entre tantos programas, merece especial menção o inesquecível quadro em que anunciava os resultados da loteria esportiva aos domingos no Fantástico, da TV Globo, ao lado da zebrinha. Um profissional dedicado e muito querido que trabalhou até os últimos dias de vida. O Brasil sentirá a falta do grande profissional e seu talento. Meus sentimentos aos familiares, amigos e admiradores do grande Léo Batista.”

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