Candidata da paz
"Jill Stein, judia, do nanico Partido Verde, dos Estados Unidos, é a esperança viva da humanidade, ameaçada pela guerra", indica
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Jill Stein, judia, do nanico Partido Verde, dos Estados Unidos, é a esperança viva da humanidade, ameaçada pela guerra, apoiada pelos partidos Democrata e Republicano, cara e coroa do imperialismo americano.
O mundo se volta para ela, para que seu nome esteja nas cédulas de votação na eleição presidencial americana.
As vozes do inferno, no Império, a elegem como inimiga mortal.
Ela é a grande expectativa do momento mundial, apavorado com o Congresso americano, que aprovou verbas de 95 bilhões de dólares, para sustentar o fascismo, a ultradireita negacionista, belicista, que condena a democracia.
O dinheiro farto aprovado pelos legisladores americanos, pintados para a guerra, vai para Israel, Ucrânia e Taiwan, os três países apoiados por Washington, por meio dos quais sustenta o mecanismo de financiamento da indústria bélica, espacial, nuclear, no patrocínio a conflitos por procuração contra Rússia e China, visando desarticular o BRICS.
Hoje, nos Estados Unidos, quando fazia campanha pelo seu partido, Jill Stein foi presa, em protesto pró-Palestina, sob ataque genocida israelense, apoiado, tanto pelos republicanos como pelos democratas.
Os estudantes americanos seguem-na por nela enxergar a saída contra o caminho americano para a insensatez.
As universidades na terra de Tio Sam estão em emergência revolucionária, batem-se em favor dos palestinos, liderados pelo Hamas, enquanto o poder da guerra, o Pentágono, a indústria armamentista, ancorados no poder de dólar, emitido sem lastro pelo Banco Central americano, alimentador do conflito, avança, ameaçando a humanidade.
A voz do poder financeiro, especulativo, que abastece os tambores da morte, apoiados pelos dois candidatos dos dois partidos mais importantes dos Estados Unidos, que comungam com o caos, quer sangue, porque detesta a paz.
Nesse ponto, tanto Biden como Trump combinam em propósitos imperialistas sinistros, simplesmente, porque são os representantes do capitalismo que está perdendo a corrida competitiva para a China, aliada da Rússia, vitoriosa contra a Ucrânia, na guerra por procuração perdida pela OTAN.
China e Rússia assustam EUA e Europa, que se unem, via OTAN, contra as duas potências que propõem outro caminho para os povos, o rumo multilateral, cooperativo, oposto ao unilateralismo imperialista, promotor da morte.
O nome da salvação, nesse momento, portanto, é Jill Stein, que os amantes da paz devem apoiar.
Presa pelos ditadores da guerra, ela precisa da voz de Lula e de todos os que se alinham ao presidente brasileiro contra o genocídio na Faixa de Gaza.
A América Latina deve ter uma só voz: Jill Stein para a Casa Branca!
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