Lula, presidente do Brasil, lidera o povo para salvar vidas no Rio Grande do Sul
"A sorte do povo rio-grandense é que Lula é o presidente do Brasil e lidera as ações políticas para salvar vidas"
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Eduardo Galeano disse mais ou menos assim certa vez: “a mãe natureza não é muda”. Pois é. As crises ambientais devastam diversas partes do mundo, assim como acontece agora no Rio Grande do Sul. Tais crises, que fique patente, prejudicam sobremaneira a classe trabalhadora e a população negra. É, mas elas não são um raio em céu azul, diria Galeano. Trata-se de coisa que pode ser considerada de conhecimento geral e debate universal. Tal situação é obra da evolução do capitalismo. E cientistas ambientais de inúmeros países já fizeram diversos alertas sobre a destruição que o aquecimento global poderia causar. A extrema direita bolsonarista, que é negacionista científica por convicção, chama esses profissionais que são de fato preocupados com a humanidade de “ecochatos”. Coisa que distorce a realidade e contribui positivamente para tragédias. No episódio rio-grandense há circunstâncias que tem relação direta com o governo Eduardo Leite. Vamos a elas:
Desde a morte de Mário Covas, em 2001, o PSDB apropriou-se da palavra gestão, como se os seus políticos fossem administradores de grandes empresas, e passou anos propalando, que tinham os melhores gestores públicos do Brasil. Mentiu. No aspecto econômico, o partido fez exatamente o que manda a cartilha neoliberal. Ou seja, desregulamentação, eliminação de barreiras. Eduardo Leite, do PSDB, fez isso com muitos artigos do código ambiental.
O governador Leite, assim, permitiu que houvesse o avanço do agronegócio, do setor de soja especialmente, e especulação imobiliária, ambas as áreas destroem a organização da natureza porque alteram os caminhos que seriam propícios para a evacuação da água, mesmo em grande volume. Muito bem. Mas ela não é muda e responde por suas vias. Leite simplesmente quer fazer crer que foi surpreendido com os oitocentos milímetros de chuva. Realmente foi um toró, mas a gestão ambiental precária deve ser debatida.
Mais: quando o assunto é estrutura de gestão ambiental, o Rio Grande do Sul passa por situação de insegurança. Em 2023, apesar das tempestades que ocorreram no estado, as quais causaram muitas mortes, o sr. Leite não fortaleceu a Defesa Civil. Pelo contrário, a deixou a míngua. Como disse acertadamente Eduardo Galeano, na mesma palestra, em 2012, se a natureza fosse um banco, ela já estaria salva. A sorte do povo rio-grandense é que Lula é o presidente do Brasil e lidera as ações políticas para salvar vidas. Na verdade, depois que o Rio Grande do Sul perdeu os seus grandes nomes políticos: Getúlio Vargas, Jango e Leonel Brizola deixou de ter a grande relevância política de outrora
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