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Fernando Rosa

Fernando Rosa, jornalista, editor do blog Senhor X, especializado em geopolítica.

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O dedo do Tio

"O crescimento da violência nos últimos dias é consequência do aprofundamento da 'guerra assimétrica' em curso no Brasil, que teve início nas manifestações de rua de 2013. Segue o mesmo método utilizado pela máfia imperialista do sistema financeiro para atacar países, desmoralizar instituições, criminalizar lideranças e instalar o caos para facilitar o saque", avalia o jornalista Fernando Rosa; " As mãos que acionaram as armas que dispararam contra Lula são as mesma que se apropriam do pré-sal, do Orçamento Geral da União e das empresas nacionais"

"O crescimento da violência nos últimos dias é consequência do aprofundamento da 'guerra assimétrica' em curso no Brasil, que teve início nas manifestações de rua de 2013. Segue o mesmo método utilizado pela máfia imperialista do sistema financeiro para atacar países, desmoralizar instituições, criminalizar lideranças e instalar o caos para facilitar o saque", avalia o jornalista Fernando Rosa; " As mãos que acionaram as armas que dispararam contra Lula são as mesma que se apropriam do pré-sal, do Orçamento Geral da União e das empresas nacionais" (Foto: Fernando Rosa)
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O crescimento da violência nos últimos dias é consequência do aprofundamento da "guerra assimétrica" em curso no Brasil, que teve início nas manifestações de rua de 2013. Segue o mesmo método utilizado pela máfia imperialista do sistema financeiro para atacar países, desmoralizar instituições, criminalizar lideranças e instalar o caos para facilitar o saque. "Hoje eu estou convencido de que as manifestações de junho de 2013 tiveram o dedo norte-americano", disse Lula nesta semana, identificado o centro do processo de ódio disseminado no país.

A violência é resultado principalmente da intervenção externa com apoio interno do judiciário capturado e omisso, políticos oportunistas e, em especial, da mídia corrupta e venal a serviço dos bancos. "O império anglo/saxão/sionista controla com mão-de-ferro a imprensa prostituta ocidental, que está agora em modo de lavagem cerebral", disse o economista e geopolítico Peter Koenig, recentemente. Observação facilmente comprovada em redes de TV, jornais e revistas nacionais que operam vazamentos da Lava Jato, caluniam lideranças políticas ou, como agora, naturalizam e glamurizam emboscadas e assassinatos.

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Nunca é demais lembrar a experiência da Ucrânia, mergulhada em uma guerra civil, em 2013, a partir da ação de grupos fascistas que assaltaram o governo. Na mesma conta, está a violenta destituição e assassinato do presidente Muamar Kadafi, em 2011, que destruiu o Estado Líbio e transformou o país num território de gangues. Assim como no Brasil, as "primaveras árabes" atingiram o Norte da África e o Oriente Médio, em especial a Síria, com a mesma técnica de assalto ao poder, manifestações de massas e uso das mídias sociais.

"No creo en brujas, pero que las hay, las hay", diz o ditado espanhol que insiste em conferir realidade às inúmeras "coincidências" registradas nos últimos dias para desviar, capturar ou manipular a "opinião pública". Ás vésperas do julgamento de Lula, a vereadora Marielle Franco é assassinada no Rio de Janeiro; no mesmo dia em que a caravana de Lula é alvejada por tiros, o Globo informa que o ministro Fachin - relator da Lava Jato - vem sofrendo ameaças, sem identificar a origem. São fatos recentes que mantém o histórico de "casualidade" política e midiática da Operação Lava Jato que impõem imediata resposta de democratas e patriotas.

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Os episódios verificados nos últimos dias exigem a urgente compreensão do caráter pensado, planejado e executado da escalada de violência que tem por principal objetivo instalar um clima de insegurança, desordem e confronto social - dividir o país. O alvo das balas que atingiram os ônibus da caravana pelo Sul do Brasil não é apenas Lula, ou o PT, mas a democracia, o Estado Brasileiro, a sua própria existência enquanto Nação. As mãos que acionaram as armas que dispararam contra Lula são as mesma que se apropriam do pré-sal, do Orçamento Geral da União e das empresas nacionais.

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