Após pesquisas, pessimismo toma conta de aliados de Bolsonaro no Planalto

Expectativa interna era de que, a esta altura, presidente já estaria próximo de Lula nas intenções de voto, mas a distância apenas vem aumentando

Bolsonaro e Lula
Bolsonaro e Lula (Foto: Isac Nóbrega/PR | REUTERS/Washington Alves)


247 - Após um lampejo de otimismo com as projeções de abril para a corrida presidencial de 2022, os resultados das pesquisas das últimas semanas, que mostram o ex-presidente Lula (PT) disparado na liderança, tomaram os aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL) por um crescente pessimismo, de acordo com a coluna de Guilherme Amado, no Metrópoles.

Segundo a coluna, o entorno de Bolsonaro avaliava que, neste momento, o presidente já deveria estar "encostado" no petista nas intenções de voto. O que o Datafolha mostrou no fim de maio, por outro lado, é um cenário radicalmente oposto: 21 pontos percentuais separam Lula (líder) do atual chefe do executivo. Em tal cenário, o ex-presidente poderia ser eleito no primeiro turno.

Além de não ter confirmado a tendência de subida esboçada em abril, Bolsonaro, pelo contrário, viu sua situação piorar.

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