CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Brasil

Ronaldinho Gaúcho contesta pedido de indiciamento em CPI

Investigado pelo MPF por suposta participação em empresa acusada de ser pirâmide, ex-jogador já precisou prestar depoimento à CPI e negou qualquer envolvimento

Ronaldinho Gaúcho presta depoimento à CPI das Pirâmides Financeiras (Foto: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 - A CPI das Pirâmides Financeiras aprovou a quebra dos sigilos fiscal e bancário de Ronaldinho Gaúcho nesta quarta-feira (27), informa o portal Metrópoles. Além de Ronaldinho, seu irmão, Roberto de Assis Moreira, também teve os mesmos sigilos quebrados.

Ronaldinho se posicionou contrariamente ao recente pedido. Em nota, o ex-jogador disse que a CPI “sequer se preocupou em ouvir os proprietários da empresa”. “Trata-se de tentativa de ganhar os holofotes através de nomes de personalidades”, afirmou.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Ambos são alvo de investigação por suposta participação na empresa 18k Ronaldinho, investigada pelo Ministério Público Federal (MPF) por possivelmente se tratar de uma pirâmide financeira. A dupla já foi convocada, na condição de testemunha, a prestar depoimento à CPI, e o ex-jogador de futebol acabou comparecendo à Comissão no dia 31 de agosto, após ter faltado duas vezes.

Na ocasião, de acordo com a Reuters, Ronaldinho negou qualquer envolvimento com a 18k Ronaldinho Comércio e Participações Ltda, rejeitando as acusações de ser seu sócio ou fundador. O ex-atleta disse que seu nome foi usado de forma indevida pelos sócios da empresa. Ele, no entanto, admitiu que, em 2016, assinou um contrato com a empresa norte-americana 18k Watch Corporation para a criação de uma linha de relógios com sua imagem.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Um outro acordo para uso de sua imagem foi firmado em 2019 e rescindido poucos meses depois com a brasileira 18k Watch Comércio Atacadista e Varejista de Negócios, associada a um dos empresários mencionados pelo atleta. "Portanto, esse contrato nem sequer chegou a ser executado." 

Em 2020, o ex-jogador virou réu de uma Ação Civil Coletiva movida pelo Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo (Ibedec/GO) que pede 300 milhões de reais pelos prejuízos causados a clientes da 18k.

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO