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Juristas apontam parcialidade da ONG Transparência Internacional e “ranking corrupção"

Marco Aurélio de Carvalho e Mauro de Azevedo Menezes assinam em conjunto artigo apontando contradições da ONG

Marco Aurélio de Carvalho (Foto: Divulgação)

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247- Os juristas Marco Aurélio de Carvalho e Mauro de Azevedo Menezes assinam em conjunto no jornal Estado de S.Paulo um artigo contestando a ONG Transparência Internacional no ranking que supostamente mede a corrupção dos países. De acordo com ambos, existem "indícios de parcialidade na atuação da instituição no Brasil".

“A divulgação do Índice de Percepção da Corrupção (IPC) 2023 pela Transparência Internacional (TI), associada à investigação pelo Supremo Tribunal Federal (STF) sobre recebimento e gestão de recursos públicos pela filial brasileira da ONG, oriundos de multas previstas em acordos de leniência decorrentes da Operação Lava Jato, suscitam indícios de parcialidade na atuação da instituição no Brasil”, iniciam.

“Embora recentemente a TI haja intentado distanciar-se da Lava Jato, admitindo erros em sua relação com a força-tarefa, a Retrospectiva Brasil 2023 segue usando a terminologia consagrada pelos “lavajatistas”, ao designar uma investigação repleta de ilegalidades, em conluio escandaloso entre MPF e magistrado, como “o maior caso de corrupção transnacional da História”. Essa ligação umbilical entre TI e Lava Jato não está desfeita e influencia esta teratológica avaliação do Índice de Percepção de Corrupção 2023, divulgado pela ONG. Em breve, pode estar sendo desvendada a causa desta incompreensível atitude de uma entidade que se propõe a defender a transparência”, completam.

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