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Brasil

Moraes determina prisão preventiva de bolsonarista que ameaçou ministros do STF, Lula e políticos de esquerda

Prisão preventiva de Ivan Rejane Fonte Boa Pinto foi decretada pelo ministro do STF Alexandre de Moraes nesta segunda-feira (1)

Alexandre de Moraes e Ivan Rejane Fonte Boa Pinto (Foto: Nelson Jr./SCO/STF | Reprodução/Youtube)
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247 - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes atendeu ao pedido da Polícia Federal e determinou a prisão preventiva do bolsonarista Ivan Rejane Fonte Boa Pinto, detido no final de julho por ameaçar de morte os ministros da Corte e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), além de políticos de esquerda, como a presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR). 

Ivan Rejane foi preso pela Polícia Federal no dia 22 de julho, em Belo Horizonte (MG). Ele teve a prisão prorrogada na terça-feira (25) da semana passada a pedido da própria PF e da Procuradoria-Geral da República (PGR). 

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De acordo com o Metrópoles, na decisão sobre o caso, assinada nesta segunda-feira (1), Moraes destacou que a manutenção da prisão é “a única medida capaz de garantir a ordem pública e a conveniência da instrução criminal, especialmente com o prosseguimento da perícia técnica, capaz de apontar com maior precisão a extensão e níveis de atividade da associação criminosa que se investiga”.

“É importante ressaltar que, somente com a restrição de liberdade foi possível interromper a prática criminosa, pois o investigado, no mesmo dia de sua prisão, divulgou vídeo com novos ataques ao Supremo Tribunal Federal, no qual debochou da possibilidade de ser preso”, completou. Ainda segundo Moraes, a prisão preventiva é uma “medida razoável, adequada e proporcional para garantia da ordem pública” por haverem “fortes indícios” de que Rejane integra uma associação criminosa.

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No domingo (31), a vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo, pediu que o bolsonarista fosse transferido para o regime de prisão domiciliar, alegando que o uso de tornozeleira eletrônica seria “suficiente” para assegurar o andamento das investigações. 

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