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Brasil

"Vergonha internacional", "vexame": militares reagem aos ataques de Bolsonaro às urnas eletrônicas

Apesar de o ministro da Defesa estar alinhado a Bolsonaro, militares da ativa e da reserva querem distância dos arroubos golpistas de Bolsonaro

(Foto: Clauber Cleber Caetano/PR | Marcelo Camargo/Agência Brasil)
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247 - Militares de alta patente ouvidos por Carla Araújo, do UOL, classificaram como "vergonha internacional" e "vexame" a reunião de Jair Bolsonaro (PL) com embaixadores que teve como objetivo principal atacar as urnas eletrônicas e colocar sob suspeita o sistema eleitoral brasileiro.

Apesar do alinhamento do ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, ao discurso bolsonarista, as Forças Armadas seguem independentes, garante um general da ativa. Paulo Sérgio, que foi chefe do Exército, 'mudou de emprego' ao aceitar ser ministro de Bolsonaro, diz o general. 

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Paulo Sérgio sabe que as Forças Armadas são instituições de Estado, e não de governo, garante o militar.

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O ministro da Defesa esteve na reunião de Bolsonaro e estava pronto para também discursar, mas não foi requisitado pelo chefe do Executivo. Para um militar de alta patente, o ministro se livrou de passar vergonha. "Ninguém merece ficar atrelado a uma vergonha internacional".

Um general da reserva deixou claro: "a gente não quer participar deste vexame".

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Os comandantes do Exército, general Marco Antônio Freire Gomes, da Marinha, almirante-de-esquadra Almir Garnier Santos, e da Aeronáutica, tenente-brigadeiro-do-ar Carlos de Almeida Baptista Junior, foram convidados para participar do evento, mas não compareceram.

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O que se fala nos quartéis é que as Forças Armadas respeitarão o nome que for eleito pelo povo para a Presidência da República.

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