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Economia

Bancos se preparam para quebradeira geral

Diante do caos econômico da administração de Michel temer, que afunda o Brasil na maior crise de sua história, os maiores bancos privados do País já prevêem uma quebradeira generalizada nas empresas; depois de amargarem perdas com a deterioração financeira de grandes empresas, que entraram em recuperação judicial ou estão envolvidas na Lava Jato, Itaú, Bradesco e Santander começaram, nos últimos meses, a se organizar para evitar uma crise ainda maior; a preocupação é que essa onda de recuperações se intensifique e provoque um efeito cascata de estragos na já combalida economia do País; com equipes especializadas, esses bancos criaram departamentos totalmente focados na reestruturação de médias e grandes empresas

Diante do caos econômico da administração de Michel temer, que afunda o Brasil na maior crise de sua história, os maiores bancos privados do País já prevêem uma quebradeira generalizada nas empresas; depois de amargarem perdas com a deterioração financeira de grandes empresas, que entraram em recuperação judicial ou estão envolvidas na Lava Jato, Itaú, Bradesco e Santander começaram, nos últimos meses, a se organizar para evitar uma crise ainda maior; a preocupação é que essa onda de recuperações se intensifique e provoque um efeito cascata de estragos na já combalida economia do País; com equipes especializadas, esses bancos criaram departamentos totalmente focados na reestruturação de médias e grandes empresas (Foto: Giuliana Miranda)
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247 - Diante do caos econômico da administração de Michel temer, que afunda o Brasil na maior crise de sua história, os maiores bancos privados do País já prevêem uma quebradeira generalizada nas empresas. Depois de amargarem perdas com a deterioração financeira de grandes empresas, que entraram em recuperação judicial ou estão envolvidas na Lava Jato, Itaú, Bradesco e Santander começaram, nos últimos meses, a se organizar para evitar uma crise ainda maior. A preocupação é que essa onda de recuperações se intensifique e provoque um efeito cascata de estragos na já combalida economia do País. Com equipes especializadas, esses bancos criaram departamentos totalmente focados na reestruturação de médias e grandes empresas.

As informações são de reportagem de Mônica Scaramuzzo e Renée Pereira no Estado de S.Paulo.

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"A ideia é trabalhar de forma preventiva, antes que o problema leve mais companhias a um processo de recuperação judicial ou falência – o que é prejudicial também para o balanço dessas instituições, que no último ano tiveram de fazer provisões para perdas bilionárias. Os casos mais emblemáticos foram os da Oi, com dívidas de R$ 65 bilhões, e da Sete Brasil, criada para entregar sondas para a Petrobrás, com débito de R$ 20 bilhões.

Fontes de mercado afirmam que há uma “watch list” (lista de monitoramento) de cerca de R$ 300 bilhões em dívidas de médias e grandes empresas na mira de bancos para reestruturação. Esse valor exclui a dívida da Oi e parte das renegociações de dívidas já feitas por algumas das empresas do grupo Odebrecht."

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