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Economia

Guedes ataca governadores: “são despreparados, ingratos ou militantes”

Ministro atacou governadores que criticam limitação do ICMS a 17%

(Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino)
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247 - O ministro da Economia, Paulo Guedes, atacou os governadores críticos à redução da alíquota do ICMS, medida aprovada na quarta-feira, 25, pela Câmara dos Deputados. 

Ao citar o fato de que governo federal repassou cerca de R$ 500 bilhões aos Estados e municípios desde o início da pandemia de Covid-19, o ministro disse que governadores que reclamam agora são “despreparados, ingratos, militantes ou estão fazendo política”.

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“Os Estados receberam uma fortuna fabulosa. Nunca se transferiu tanto para Estados e municípios. Perdemos receita, mas mantivemos e aceleramos receitas para eles (os Estados)”, disse Guedes, que está em Davos, na Suíça, para o Fórum Econômico Mundial.

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Segundo estimativas do Comitê Nacional de Secretários Estaduais de Fazenda (Comsefaz), a limitação do ICMS a 17% para combustíveis, energia, telecomunicações e transporte público pode gerar perdas de até R$ 83,5 bilhões para os estados e municípios.

Bolsonaro: não tem cabimento governo compensar estados

Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira, 26, que “não tem cabimento” o governo federal arcar com as perdas de arrecadação dos estados, ao comentar a aprovação da limitação do ICMS. 

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“Teve essa proposta, com apoio do Arthur Lira, e colocou-se em votação. Agora, eu vejo que emendaram para o governo federal compensar possíveis perdas, aí não tem cabimento. Criaram um subsídio federal para o governo pagar em cima dos combustíveis”, disse o chefe de governo. 

Bolsonaro ainda disse que o momento é de “colaboração de todos” e voltou a culpar o cenário internacional pela alta dos combustíveis no Brasil. 

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“O diesel eu zerei tem dois meses. Deixei de arrecadar quase R$ 20 bilhões por ano, e o que os governadores fizeram? Congelaram pela média no final do ano passado. O ICMS está lá em cima. Se você pegar o ICMS da gasolina, ele quase que dobrou de 2019 para agora”, afirmou.

“O momento é de crise e de problemas no mundo todo, e o Brasil não fugiu disso”, acrescentou. (Com informações da CNN Brasil). 

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