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Economia

Renda para o consumo dos mais pobres vai cair 17,7% este ano

Queda do poder de compra dos mais pobres é efeito direto da inflação

Custo de vida na capital paulista sobe 3,89% em 2018 (Foto: ABR)
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247 - Com os preços nas alturas de itens essenciais, como alimentos, gás de cozinha e energia elétrica, a inflação que disparou em 2021 pesa mais sobre os mais pobres e tira recursos do consumo, segundo estudo da Tendências Consultoria. 

O levantamento estima que a renda disponível, o dinheiro que sobra após as despesas básicas, encolheu entre os que ganham menos. Nas classes D e E, a queda este ano será de 17,7%, contra uma alta de 3% na classe A. 

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Nas classes D e E, estão concentradas 54,7% das famílias, cuja renda é de até R$ 2.700.

Isso significa menos dinheiro no bolso, às vésperas das eleições. O levantamento da Tendências considera gastos essenciais as despesas com habitação, transporte, saúde e cuidados pessoais, comunicação, educação e alimentação, informa O Globo.

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Muitos itens básicos dispararam recentemente. No acumulado em 12 meses, há casos de aumentos dez vezes maiores do que a inflação oficial, que foi de 8,06% no período. O preço do óleo de soja subiu mais de 86%. Arroz, feijão-preto e açúcar cristal aumentaram 51,83%, 31,26% e 23,86%, respectivamente.

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