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Economia

"Vamos desengavetar todas as iniciativas do BC para melhorar o ambiente de crédito no Brasil", diz Haddad na Fiesp

Ministro ainda falou sobre a reindustrialização do país: "sou um entusiasta da agenda e acredito que a crise da mudança climática pode nos oferecer um caminho muito interessante”

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participa de reunião na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo - Fiesp. (Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil)
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247 - Ministro da Fazenda, Fernando Haddad participou nesta segunda-feira (30) de uma reunião na Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), onde falou sobre agenda fiscal, de crédito e regulatória e sobre a reindustrialização do país.

Antes de comparecer à Fiesp, Haddad se reuniu com o presidente do Banco Central, com quem se comprometeu a melhorar o ambiente de crédito no Brasil: "eu me reuni com o presidente do Banco Central e vamos desengavetar todas as iniciativas do BC que estavam paralisadas no Executivo para melhorar o ambiente de crédito no Brasil".

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>>> Após criticar alta dos juros, Haddad se encontra com presidente do Banco Central

Haddad voltou a destacar a importância da reforma tributária e disse que o tema, junto do novo arcabouço fiscal para a economia brasileira, vão "pacificar" o cenário interno "em um front delicado".

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Acerca da agenda regulatória, o ministro disse que "temos uma oportunidade, por sermos um dos maiores produtores de energia limpa, de nos reindustrializar a partir dessa matriz”. Haddad afirmou que o mundo está em busca de energia limpa e o Brasil tem vantagens para produzir hidrogênio verde, energia eólica, energia solar e biomassa. "Sou um entusiasta da agenda de reindustrialização e acredito que a crise da mudança climática pode nos oferecer um caminho de desenvolvimento muito interessante".

O Brasil, segundo Haddad, precisa "sair da agenda de curtíssimo prazo, se livrar um pouco dos movimentos táticos e ir para uma visão estratégica de desenvolvimento, que o Brasil não tem há muito tempo”.

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O ministro também garantiu que o governo Lula será de “alta intensidade do ponto de vista das reformas necessárias para fazer este país andar".

Por fim, Haddad falou do Sistema S - composto por Senai, Sesc, Sesi e Senac: “o Sistema S precisa ter foco no ensino médio. Esse é o maior gargalo na educação brasileira”, resumiu, dizendo que o setor de ciência e tecnologia foi "muito sacrificado no último período" e pedindo investimentos na área.

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