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A militância bolsonarista não só não se esgotou como está voltando com toda a força, diz João Cezar de Castro Rocha

Referência na análise de discurso e da “guerra cultural”, professor explica por que “essa é a máquina eleitoral mais poderosa do século XXI”

João Cezar de Castro Rocha e Jair Bolsonaro (Foto: Tatiana Ferro/SESCSP | Alan Santos/PR)
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247 - Referência brasileira no estudo da "guerra cultural", o professor João Cezar de Castro Rocha, da UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), afirmou à TV 247 que a militância bolsonarista não só não se esgotou como está voltando com toda a força.

“Depois de 650 mil mortos, gasolina a R$ 8, fila de osso, carcaça de frango vendida em supermercado, inflação galopante, aumento do número de desempregados, retorno do Brasil ao mapa da fome, situação do Brasil como pária internacional, nenhum de nós foi capaz de antecipar que o Bolsonaro se manteria competitivo para o segundo turno. Como isto é possível? É a guerra cultural”, explica o professor.

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Segundo Rocha, “a guerra cultural é a ponta de lança da extrema direita transnacional” que tem uma “inteligência aguda” que desconsidera o retrospecto. “O tempo político despolitizado da extrema direita é o aqui e o agora. O tempo da ação política da extrema direita é esta ‘agoridade’, que é a característica do universo digital. É uma poderosíssima máquina eleitoral”.

A “guerra cultural”, diz o professor, “é a máquina eleitoral mais poderosa do século XXI”.

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